— Ele me xingou de todo nome e foi me bater. Bateu até cansar — conta.
Em nota, a direção do hospital informou que “uma sindicância está em andamento para investigar os fatos” e que o incidente também está sendo investigado pelo Conselho Regional de Enfermagem e pelo 73º Distrito Policial do Jaçanã. À época da denúncia, a Secretaria Municipal de Saúde afirmou que, caso seja comprovada a agressão, “serão tomadas as medidas cabíveis, como advertência, suspensão ou até mesmo exoneração do funcionário.”
O HSPM afirma que Thereza era “uma paciente idosa e com doenças preexistentes que agravavam o quadro clínico geral”. O hospital alega que sua morte se deu por complicações pós-cirurgicas “apesar de todos os esforços da equipe médica.”
O sepultamento da idosa ocorreu no Cemitério Parque da Cantareira na última segunda-feira.
na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM), em São Paulo, morreu no último domingo. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a morte “se deu por complicações pós-cirúrgicas, como insuficiência renal e cardíaca”. O funcionário suspeito de agressão segue afastado e o caso continua investigado pela direção do hospital.
Thereza de Jesus Garcia foi submetida a uma cirurgia vascular em 13 de março. Na madrugada do dia 16 de abril, teria sido agredida por um funcionário enquanto se recuperava na UTI do hospital. Durante a manhã, após a troca do plantão, um médico constatou a presença de hematomas no rosto da paciente. Ao ser questionada, a idosa disse ter sido atacada por um dos enfermeiros que foi, então, identificado e afastado. Os familiares foram notificados do ocorrido pelo próprio hospital. Em vídeo divulgado pelos filhos nas redes sociais, Thereza aparece com ferimentos no rosto e relata ter sido hostilizada após pedir por um “gole de água.”
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— Ele me xingou de todo nome e foi me bater. Bateu até cansar — conta.
Em nota, a direção do hospital informou que “uma sindicância está em andamento para investigar os fatos” e que o incidente também está sendo investigado pelo Conselho Regional de Enfermagem e pelo 73º Distrito Policial do Jaçanã. À época da denúncia, a Secretaria Municipal de Saúde afirmou que, caso seja comprovada a agressão, “serão tomadas as medidas cabíveis, como advertência, suspensão ou até mesmo exoneração do funcionário.”
O HSPM afirma que Thereza era “uma paciente idosa e com doenças preexistentes que agravavam o quadro clínico geral”. O hospital alega que sua morte se deu por complicações pós-cirurgicas “apesar de todos os esforços da equipe médica.”
O sepultamento da idosa ocorreu no Cemitério Parque da Cantareira na última segunda-feira.