Refinaria Landulpho Alves, do Grupo Acelen, Enfrenta Críticas Sobre Segurança dos Funcionários

Problemas relacionados à segurança dos funcionários têm se tornado uma preocupação frequente na Refinaria Landulpho Alves, pertencente ao grupo Acelen. O Sindicato dos Petroleiros e Petroleiras da Bahia (Sindipetro-BA), que representa os colaboradores da empresa, tem recebido denúncias frequentes.

De acordo com relatos dos trabalhadores, houve um aumento no número de acidentes, e os treinamentos obrigatórios, incluindo aqueles relacionados às Normas Regulamentadoras (NRs), estão sendo negligenciados. Os treinamentos das NRs, que deveriam ter uma duração entre 16 e 20 horas, estão sendo realizados pela Acelen em apenas 2 horas.

Além disso, informações indicam que alguns desses treinamentos ocorreram durante o horário de expediente, o que também configura uma violação das normas.

Conforme as normas, esses treinamentos são obrigatórios por lei, e todos os funcionários sob o regime CLT devem participar deles de acordo com o cargo e setor em que trabalham, ajustando-se de acordo com o risco à segurança. A empresa deve fornecer a formação em locais adequados e cumprir a carga horária mínima estabelecida.

O Sindipetro-BA informou que está acompanhando as denúncias e exige que a Acelen tome medidas urgentes para corrigir as falhas nas normas de segurança e garanta que os treinamentos obrigatórios sejam realizados adequadamente.

Acelen Identifica e Controla Vazamento de Hipoclorito de Sódio em Refinaria de Mataripe

A Acelen, empresa responsável pela refinaria de Mataripe, na Bahia, relatou a identificação de um vazamento de hipoclorito de sódio durante o descarregamento de um caminhão na madrugada do dia 10 deste mês. A situação foi prontamente controlada pela equipe técnica de operação, segurança e meio ambiente da refinaria. Aqueles que relataram desconforto respiratório após o incidente receberam assistência imediata e estão em boas condições de saúde.

A empresa enfatizou seu compromisso contínuo com medidas preventivas e de proteção, visando garantir padrões de segurança rigorosos na manipulação de produtos químicos.

Comunicação com a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

A Acelen esclareceu que comunicou imediatamente o incidente à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), que também foi convidada a participar das investigações sobre as possíveis causas do ocorrido. Essas medidas visam estabelecer ações corretivas e prevenir futuros incidentes.

Comunicação com o Sindipetro-BA

A Acelen também destacou que informou o Sindipetro-BA sobre o incidente no mesmo dia, em consonância com seu compromisso de transparência e diálogo com a entidade.

Portanto, não procede a informação de que as entidades não foram adequadamente notificadas.