O Hospital Ortopédico do Estado, gerido pelo Einstein, é inaugurado com 212 leitos, 13 salas cirúrgicas e serviços de diagnóstico e reabilitação, marcando uma nova fase no atendimento à saúde na Bahia.
O governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, e pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, entregou o maior hospital estadual em ortopedia e traumatologia do Brasil nesta segunda-feira (4). Com 212 leitos, incluindo 30 de Terapia Intensiva (UTI), e um investimento total de R$ 224 milhões em obras, equipamentos e desapropriação, a unidade representa um marco na saúde pública do estado.
Jerônimo enfatizou a excelência da estrutura do novo hospital. “A qualidade deste hospital, dos equipamentos, dos prédios e da mão de obra qualificada, nos enche de orgulho. A partir de amanhã, estaremos recebendo os primeiros pacientes e iniciando uma nova fase no atendimento ortopédico para toda a população baiana”, destacou.
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A inauguração representa um avanço significativo na saúde pública baiana, impactando diretamente na qualidade de vida dos pacientes e na eficiência dos serviços de saúde oferecidos. Atualmente, os pacientes vítimas de acidentes de trânsito lideram as solicitações por internamento hospitalar.
Segundo a secretária Roberta, a entrega do hospital viabiliza um avanço significativo no atendimento da área. “Ao aumentar a capacidade de atendimento e oferecer cuidados especializados, o hospital não apenas diminui o tempo de espera para pacientes que necessitam de intervenções urgentes, mas também estabelece um novo padrão de cuidados ortopédicos no estado”, afirmou.
A estrutura do hospital inclui 13 salas cirúrgicas e equipamentos de última geração para diagnóstico, tratamento e reabilitação ortopédica, como ressonância magnética, tomografia e ultrassonografia. Com serviços ambulatoriais e hospitalares 100% regulados, a expectativa é que o hospital realize mais de 290 mil atendimentos por ano, incluindo 15 mil cirurgias ortopédicas.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, ressaltou a importância do hospital como centro de formação de profissionais de saúde. “Além da assistência, essa unidade tem que ser um centro de formação de profissionais. Aqui serão formados técnicos na área da saúde pública, além de abrigar um curso superior de saúde, de medicina”, afirmou.