A pré-candidata a vice-prefeita de Camaçari, Angélica Bittencourt, veio a público para se defender das acusações feitas pela presidenta do Sindicato dos Professores e Professoras da Rede Pública de Camaçari (Sispec), Sara Santiago. Em uma entrevista, Santiago afirmou que houve uma invasão na área da Escola Municipal Maria José, favorecendo o Centro Educacional Bittencourt (CEB), instituição privada pertencente a Angélica, ambas localizadas no bairro da Gleba B. A controvérsia girou em torno da construção de um muro que separa as duas escolas.
Contudo, Angélica apresentou documentos que comprovam a propriedade da área pelo CEB e refutam veementemente as alegações de invasão de espaço público. A vereadora compartilhou os documentos em suas redes sociais como forma de desmentir as acusações feitas por Sara Santiago.
É importante destacar que a defesa de Angélica Bittencourt foi respaldada por evidências concretas, demonstrando a legalidade e legitimidade das ações realizadas no local. A preservação da integridade da candidata se torna fundamental diante de acusações infundadas que possam prejudicar sua imagem perante a sociedade.
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A transparência e a prestação de contas são valores essenciais que devem nortear as ações de qualquer figura pública, principalmente em um contexto político eleitoral. Portanto, a atitude de Angélica Bittencourt em rebater as acusações de forma clara e fundamentada demonstra seu compromisso com a verdade e com a lisura de suas atividades.
É fundamental que, em meio a disputas políticas, os fatos sejam apurados com rigor e imparcialidade, garantindo que a justiça prevaleça e que a população possa fazer suas escolhas de forma consciente e informada. Este episódio reforça a importância da ética e da transparência no ambiente político, essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e democrática.