Chuva volta a escancarar a “Estrada da Vergonha”

Por Redação
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Chico 7 Poses 01No dia 22 de junho de 2012, logo depois de assumir a Prefeitura de Candeias, em entrevista à Rádio Baiana, às 18h, o Sargento Francisco disse que adotaria medidas para resolver aquilo que pode ser considerado um absurdo: a entrada do complexo que abriga, além da sede da Prefeitura, a Câmara Municipal, o Hospital Ouro Negro, o Ministério Público do Estado e também o Fórum de Candeias.

Um trecho de aproximadamente 75m metros ainda é uma vergonha para a cidade que tem a 7ª arrecadação do estado (R$ 276 milhões em 2015), e que cresceu 83,33% (oitenta e três vírgula trinta e três por cento) de 2010, quando o atual alcaide era presidente da Câmara e trafegava pelo local há pelo menos 10 anos por ser vereador.

Bastou a chuva dos últimos dias que a buraqueira no percurso ficou evidente, comum na maioria das ruas e avenidas abandonadas da Cidade das Luzes. O descaso expõe a fragilidade e incapacidade da gestão.

Apesar de teoricamente passar pelo lugar todos os dias, ou pelo menos todas as semanas, o Sargento ignorou a promessa e deixa exposto o caos dessa gestão desastrosa e caótica que se arrasta para os últimos dias sem deixar qualquer saudade.

Estrada-da-vergonha
A situação se assemelha ao Viaduto da Nova Brasília, de apenas 20m de extensão, cuja obra está no 3º ano de execução e ainda não terminou.

Na Câmara, a ex-vice-líder e pré-candidata da máquina às próximas eleições, vereadora Marivalda da Silva, do PT, mantém a esperança que Candeias ainda entra nos eixos e que tudo vai melhorar até o fim do mandato do Sargento Francisco, afinal, conforme afirmou na sessão de ontem (03) “o fácil é criticar e difícil é fazer”.

Desde o governo Maria Maia, que apoiou por quase 2 anos, e há 3 e meio sustenta a atual gestão, que a petista insiste que Candeias tem sérias dificuldades de administração Nesse período, o partido indicou 4 secretários. Com certeza, 410 municípios baianos e milhares de brasileiro gostaram de ter a receita anual de Candeias. Em 4 anos, a cidade arrecadou mais de R$ 1 bilhão (um bilhão de reais).

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