O prefeito de Candeias, Pitágoras Alves da Silva, também conhecido como Dr. Pitágoras do PP, alcançou 61,65% de aprovação em sua administração e conseguiu posicionar o candidato à sua sucessão, Eriton Ramos do PP, como favorito na disputa eleitoral na cidade. O levantamento realizado pelo Bahia Notícias em parceria com a empresa Séculus Análise e Pesquisa, revela esses dados promissores.
Em relação ao seu mandato anterior, Pitágoras foi desaprovado por 23,31% dos residentes de Candeias. Outros 15,04% não souberam ou optaram por não opinar. A pesquisa, que ouviu 472 eleitores nos dias 17 e 18 de agosto de 2024, possui uma margem de erro de 4,5% para mais ou para menos, e um intervalo de confiança de 95%. Além disso, o levantamento está devidamente registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BA-07332/2024.
CENÁRIOS ELEITORAIS
No caso de uma entrevista espontânea, na qual os nomes dos candidatos não são mencionados, Eriton Ramos do PP é citado em 47,67% das respostas, enquanto Marivalda do PT, vice-prefeita e principal concorrente da oposição, aparece com 19,49%. Apenas 1,69% dos entrevistados escolheram a opção “nenhum”, e 31,14% não souberam ou não quiseram opinar.
Por outro lado, em um cenário estimulado, no qual os nomes dos candidatos são revelados, Eriton Ramos do PP surge com 57,63% das intenções de voto, em comparação com os 23,52% atribuídos a Marivalda do PT. 7,84% dos eleitores declararam que não votariam em nenhum dos candidatos, enquanto 11,02% não souberam ou preferiram não responder.
No que diz respeito à rejeição, 53,18% dos habitantes de Candeias afirmaram que não votariam em Marivalda “de jeito nenhum”, enquanto 24,25% mencionaram Eriton. Já 8,69% escolheram a opção “nenhum”, e 13,98% não souberam ou não responderam.
Quando questionados sobre qual candidato acreditam que vencerá a eleição, independentemente das intenções de voto, 54,45% mencionaram o nome do candidato à sucessão de Pitágoras, enquanto 18,86% optaram por Marivalda. Jairinho obteve apenas 0,21% das respostas, e 26,48% dos entrevistados não souberam responder.