As atividades contemplaram ambientes de risco, com o objetivo de identificar e corrigir falhas, aprimorando as ações de segurança para os Jogos Olímpicos de 2016, entre os dias 4 e 15 de agosto. “Todas as etapas do treinamento são importantes. Esta é mais uma delas. […] Temos que estar preparados para qualquer tipo de ocorrência”, disse o comandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel Francisco Teles.
Pela manhã, as simulações contemplaram três cenários – contaminação alimentar, gerência e desarme de explosivos em vestiários, e identificação de homem bomba. As forças de segurança atuaram, mais uma vez, de maneira integrada e garantiram a eficiência das operações.
Segundo o comandante da Companhia Antibomba do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), capitão Érico Carvalho, a Bahia está preparada para manter a segurança nos jogos. “Estamos muito bem equipados. Os grandes eventos que aconteceram aqui no estado deixaram um importante legado. Temos quase três milhões de equipamentos à disposição para neutralizar e combater ameaças”.
Robô antibomba
Nas simulações, um robô antibomba foi utilizado para detectar a existências de agentes químicos, biológicos e radiológicos. Em seguida, um militar vestido com traje especial utilizou Raio X para identificar o que havia dentro de uma maleta colocada no vestiário feminino para parte do treinamento. A capacidade de busca e salvamento das forças de segurança foi testada no gramado do estádio, onde um boneco representou a figura de um homem bomba, na última simulação da manhã.
A explosão do boneco deu início às atividades de resgate das vítimas, interpretadas por atores voluntários. O Corpo de Bombeiros entrou em ação e trabalhou em parceria com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no salvamento e suposto encaminhamento dos atingidos ao Hospital Geral do Estado (HGE), unidade de emergência da rede estadual de saúde.
No Pelourinho
A continuação do treinamento ocorreu no turno da tarde, no Pelourinho, onde a Companhia de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil atuou como se precisasse prender dois terroristas, interpretados por dois atores. O cenário criado para a atividade prática enquadrou a dupla terrorista como os organizadores dos ataques fictícios da manhã. Quarenta homens encapuzados fecharam as ruas do Centro Histórico de Salvador, enquanto um pequeno grupo invadiu uma casa para concluir a missão.
“Essa ação reforça o caráter de integração das forças de segurança. Enquanto os atentados fictícios aconteceram na Arena Fonte Nova, a Polícia Civil foi acionada para identificar e capturar os mandantes que estavam escondidos longe do local do evento. Esse treinamento é importante para alinharmos as ações”, explicou o diretor da COE, delegado André Viana.
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