Segue sem solução caso de desaparecimento de comerciária

Por Redação
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Crédito da Foto: divulgação

Segue sem solução o caso do desaparecimento de Tatiane Gomes Silva, de 30 anos, ocorrido desde a manhã da última quinta-feira (20/9), quando ela saiu de casa com destino à loja onde trabalha, no bairro de Paripe, Subúrbio de Salvador.

O irmão dela, Joílson Gomes, informou ao Aratu Online que, apesar de o caso estar sendo investigado pela Polícia Civil, até o momento, não existem pistas do seu paradeiro. Ele contou que a família tem recebido, pelo WhatsApp, fotos de corpos, sugerindo que sejam de Tatiane, mas quem envia não se identifica. “Isso é coisa de quem não respeita o sentimento do outro”, lamentou.

Ontem (25/9), Joílson esteve no IML de Salvador para fazer o reconhecimento de um corpo, mas constatou que não era da irmã. “Se tratava de uma jovem que estava desaparecida e foi localizada em Simões Filho“, disse.

A família continua apreensiva e tentando encontrar alguma informação que possa estar relacionada ao sumiço. “A gente tá, inclusive, buscando ver se ela estava namorando alguém que não era do nosso conhecimento”, concluiu o irmão de Tatiane.

O Caso
Tatiane saiu de casa, no bairro de São Tomé de Paripe, em Salvador, por volta das 8h, para ir trabalhar em uma loja que ela abre e toma conta, mas naquele dia ela não chegou ao local.

Familiares informaram que o sumiço dela foi verificado pela dona do estabelecimento que, sempre, passa na loja no início da noite, quando foi informada pelos comerciantes vizinhos de que Tatiane não havia aparecido.

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