O grande número de pessoas de uma mesma aldeia fez o Ministério Público junto com a direção da faculdade investigar o caso e entrar na justiça contra as alunas. Os processos estão correndo e algumas alunas já não conseguiram fazer suas matriculas nos cursos. Pelo Brasil, outros casos de pessoas que se declaravam negros ou índios para conquistar vaga em universidades foram analisados e descobertos.Esses alunos podem receber processos e serão condenados até seis anos de prisão por falsidade ideológica e outros crimes previstos na lei. As universidades estão criando comissões especiais para analisar cada matricula que chegue para evitar que novos casos aconteçam.
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