Tragédia no Rio de Janeiro: Três Agentes da PRF Perdem a Vida em Acidente
Na madrugada desta sexta-feira, 18 de abril, o Brasil foi abalado pela notícia da morte de três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em um trágico acidente no Rio de Janeiro. O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, expressou seu profundo pesar e solidariedade às famílias e amigos das vítimas, reiterando o compromisso do Governo Federal em oferecer todo o suporte necessário neste momento de dor.
Os policiais falecidos foram identificados como Carlos Eduardo Mariath Macedo (41), Rodrigo Pizetta Fraga (47) e Diego Abreu de Figueiredo (47). Todos estavam em pleno exercício de suas funções, dedicados à missão de garantir a segurança nas rodovias federais durante o feriado, quando o acidente ocorreu em um acompanhamento tático. O ministro Lewandowski elogiou a atuação da PRF, ressaltando a importância da corporação na preservação da ordem pública e proteção da sociedade.
A PRF, em nota oficial, decretou luto de três dias em homenagem aos seus integrantes, destacando a dedicação e coragem que cada um deles demonstrou ao longo de suas carreiras. Diego Figueiredo ingressou na PRF em janeiro de 2022 e deixa um filho. Carlos Mariath, que se juntou à corporação em fevereiro de 2017, era pai de dois filhos. Já Rodrigo Pizetta, com uma carreira iniciada em setembro de 2012, deixa uma filha. Todos eram casados e, em suas memórias, a PRF reafirma seu compromisso com a valorização dos profissionais que dedicam suas vidas à segurança pública.
Além da manifestação de pesar do ministro, a Polícia Federal também se solidarizou com a PRF e os familiares dos policiais falecidos. O órgão expressou seu respeito e reconhecimento pelo compromisso dos profissionais com a segurança da sociedade brasileira, reforçando a importância do trabalho realizado por aqueles que atuam nas forças de segurança.
Este trágico acidente não apenas deixa uma lacuna nas vidas dos familiares e amigos dos agentes, mas também acende um alerta sobre os riscos enfrentados diariamente por aqueles que se dedicam à proteção da população. As homenagens e o luto oficial demonstram que a perda de cada um desses profissionais é sentida não apenas por suas famílias, mas por toda a sociedade, que depende de sua bravura e compromisso.
A dor da perda é imensurável, mas o legado desses homens deve ser lembrado e honrado, garantindo que suas contribuições à segurança pública não sejam esquecidas. O governo, as instituições de segurança e a sociedade devem se unir para valorizar e apoiar aqueles que continuam a desempenhar essa missão essencial e muitas vezes perigosa.
Com informações da Agência Gov
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