Na noite desta última quinta-feira (2/2), o presidente Michel Temer foi ao hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo, para prestar condolências ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela perda da ex-primeira dama, Marisa Letícia Lula da Silva, que deve ter morte cerebral declarada oficialmente no final da manhã desta sexta-feira (3/2). Temer chegou acompanhado de políticos do PMDB e do PSDB.
A comitiva chegou de van ao Sírio, escoltada por batedores, vindo diretamente do aeroporto. Diferentemente do que aconteceu com outros políticos que visitaram o ex-presidente Lula nesta última quinta, a chegada de Temer foi precedida de uma série de preparativos no hospital, comandados pela segurança da presidência. Grades de proteção foram colocadas na entrada principal para a passagem do presidente e de sua comitiva.
Ainda assim, apesar não terem contato físico com os políticos, vários militantes que estão em vigília em frente ao hospital em apoio a Lula e Marisa lançaram gritos de “golpistas”, “vagabundos” e “ladrões” ao presidente e ao grupo que o acompanhava. Nenhum deles respondeu. Também não falaram com a imprensa na entrada nem na saída.
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