A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização de lotes de azeites de oliva extra-virgem de algumas marcas e pimenta-do-reino em pó, da Brusto, que apresentou pelos de roedor, além de fragmentos de insetos. De acordo com a agência reguladora, os produtos apresentaram resultados insatisfatórios em laudos de análise fiscal.
No mercado, há no estoque os produtos da marca Brusto que têm lotes com data de fabricação 07/2016.
Os azeites suspensos são das marcas Torre de Quintela, Malangueza e Olivenza, fabricados pela Olivenza Indústria de Alimentos Ltda. Os produtos apresentaram índices de refração e iodo acima do recomendado, o que descaracteriza os produtos como azeites puros. São eles:
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Azeite de Oliva Extra Virgem – Torre de Quintela – lotes 0817H16, com data de fabricação em 08/2016 e validade em 08/2019, e lote 15K11, com data de fabricação em 11/11/2016 e validade em 11/11/2019.
Azeite de Oliva Extra Virgem – Olivenza – lote 1706F16, com data de fabricação em 06/2016 e validade em 06/2019; lote 0821K16, com data de fabricação em 21/11/2016 e validade em 21/11/2019; e lote 1520A17, com fabricação em 20/01/2017 e validade em 20/01/2020;
Azeite de Oliva Extra Virgem – Malaguenza, lote 1623F , fabricação em 23/06/2016 e validade em 23/06/2019, e lotye 1617E16, com fabricação em 05/2017 e validade em 05/2019.
Azeite de Oliva Extra Virgem – Lisboa, lote 26454-361 (válido até 23/05/2019). Foi constatado pela Anvisa, que o produto apresentou perfil de ácidos graxos, determinação de ácidos graxos monoinsaturados, determinação de ácidos graxos poli-insaturados e pesquisas de matérias estranhas acima das faixas recomendadas.
Todas as Resoluções foram publicadas no Diário Oficial da União, através dos números: 3337/2017, n° 3338/2017 e n° 3345/2017.
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