Voluntário de teste da vacina de Oxford no Brasil morre aos 28 anos, confirma Anvisa

Por Redação
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Um voluntário brasileiro que participava do ensaio clínico da vacina contra o coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca morreu. O caso foi comunicado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária no início da semana e divulgado nesta quarta-feira (21/10).

Não há detalhes sobre a causa da morte e nem se está relacionada à vacina. Também não foi divulgado se o voluntário teria tomado o imunizante ou o placebo. Em nota, a Anvisa confirmou que recebeu informações referentes à investigação de um comitê internacional.

“Com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo. Assim, o processo permanece em avaliação”.

De acordo com o órgão, os dados precisam ser “mantidos em sigilo” para garantir os regulamentos internacionais. A vacina, chamada de ChAdOx1, está em testes no Brasil desde meados de julho, com cerca de 10 mil pessoas. O estudo global chegou a ser interrompido em 6 de setembro por conta de uma reação adversa grave em uma voluntária no Reino Unido, mas foi retomado três dias depois no mundo todo, exceto nos Estados Unidos.

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