A franquia Call of Duty é reconhecida como uma das mais importantes no mundo dos jogos de tiro em primeira pessoa. Desde o seu lançamento, em 2003, essa série tem sido fundamental para o desenvolvimento da indústria de videogames, explorando diferentes períodos históricos e cenários futuristas.
Ao longo dos anos, a franquia obteve tanto elogios quanto críticas. Alguns jogos se destacaram pela inovação, enquanto outros não conseguiram atender às expectativas do público. Neste artigo, faremos uma análise dos jogos de Call of Duty mais amados pelos fãs e críticos, bem como daqueles que ficaram aquém das expectativas.
Começando pelos piores jogos da franquia, é importante ressaltar que, mesmo não sendo considerados “ruins”, eles não conseguiram impressionar tanto quanto outros títulos da série. Em 2013, por exemplo, foi lançado Call of Duty: Ghosts, que recebeu críticas negativas devido à falta de inovação no modo campanha e pela fraca história. A mecânica de movimento também foi considerada menos fluida do que nas versões anteriores.
Outro jogo que não agradou a todos foi Call of Duty: Infinite Warfare, lançado em 2016. Ao mudar para um cenário futurista, com batalhas espaciais, muitos fãs tradicionais da franquia se sentiram desconfortáveis. O jogo recebeu críticas mistas, pois embora tenha trazido melhorias no modo multiplayer e nos gráficos, a sensação de afastamento das raízes da série desagradou a parte da comunidade.
Em 2020, Call of Duty: Black Ops Cold War tentou reviver a popularidade da sub-série Black Ops, mas enfrentou críticas pela narrativa rasa e problemas técnicos no modo multiplayer e zumbis. A falta de inovação e conteúdo no lançamento também contribuiu para a sua recepção menos calorosa.
Já em 2021, o lançamento de Call of Duty: Vanguard desapontou os fãs, sendo criticado pela falta de inovação, tanto no modo campanha quanto no multiplayer. Além disso, a introdução gradual de conteúdo e os problemas técnicos prejudicaram a experiência dos jogadores.
Por fim, em 2023, Call of Duty: Modern Warfare III recebeu críticas extremamente negativas pela narrativa confusa e pelos problemas no modo multiplayer. Considerado uma repetição de fórmulas já vistas na série, o jogo não trouxe as inovações esperadas pelos fãs.
Já no que diz respeito aos melhores jogos da franquia, alguns títulos se destacaram por sua qualidade e impacto. Em 2010, Call of Duty: Black Ops foi aclamado pela narrativa envolvente durante a Guerra Fria e pela introdução do modo Zumbis, que se tornou uma marca registrada da série. O sucesso se repetiu em 2005 com Call of Duty 2, um dos melhores jogos de Segunda Guerra Mundial, elogiado pela jogabilidade sólida e pelos gráficos avançados.
O primeiro Call of Duty, lançado em 2003, foi fundamental para a indústria dos jogos de tiro em primeira pessoa, destacando-se pela experiência imersiva e realista da Segunda Guerra Mundial. O mesmo ocorreu com Call of Duty 4: Modern Warfare em 2007, que redefiniu o gênero com um modo multiplayer revolucionário.
Call of Duty: Modern Warfare 2, de 2009, também foi um marco na franquia, com uma campanha épica e um modo multiplayer inovador. Esses jogos se destacaram não apenas por suas qualidades técnicas, mas também por influenciarem toda a indústria de games.
Em resumo, a franquia Call of Duty possui uma lista extensa de jogos que vão desde os piores até os melhores. Cada título contribuiu de alguma forma para a evolução da série e do gênero de jogos de tiro em primeira pessoa, mostrando a importância e o impacto que Call of Duty teve no mundo dos videogames.