A Disney continua a surpreender os fãs de cinema com suas novas produções, e a versão live-action de “Branca de Neve” é uma das mais aguardadas. O filme, que recentemente estreou, trouxe à vida a clássica história de fadas com a promissora atriz Rachel Zegler no papel principal e a estrela Gal Gadot como a temida vilã. Esta escolha gerou diversas opiniões desde sua divulgação em 2021. Enquanto muitos elogiam o talento de Zegler, outros trazem à tona críticas, enfocando as expectativas criadas ao redor de sua interpretação.
Rachel Zegler desponta na indústria cinematográfica com apenas cinco anos de carreira. Antes de entrar para o mundo das telonas, ela era conhecida por seu trabalho como youtuber, onde um de seus vídeos, gravando a canção “Shallow” de “Nasce Uma Estrela”, viralizou, alcançando mais de 11 milhões de visualizações. Já em 2018, Zegler competiu com mais de 30 mil candidatas e conquistou o papel de Maria na adaptação de Steven Spielberg de “Amor, Sublime Amor”. Graças a sua performance, a atriz não só recebeu aclamação da crítica, como também conquistou o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme ou Música em 2022.
Entre as principais produções que contam com seu talento, destacam-se filmes que exploram tanto o acaso do destino quanto jornadas extraordinárias. Seu primeiro grande sucesso, “Amor, Sublime Amor”, é uma adaptação do icônico musical da Broadway de 1957, que se inspira na famosa obra “Romeu e Julieta”. Dirigido por Spielberg, o filme retrata o romance proibido entre Tony e Maria no turbulento cenário de Nova York em 1957.
Zegler brilhou interpretando Maria e seu desempenho a catapultou ao estrelato. “Amor, Sublime Amor” é um exemplo claro do quanto o estudo do personagem e a paixão pela arte podem render frutos. Pronto para ser transmitido, esse filme está disponível no Disney+.
Outro trabalho recente de Zegler é “Shazam! Fúria dos Deuses”, lançado em 2023. Ela assume o papel de Anthea, uma das principais antagonistas desse filme, que se desenvolve na continuidade da saga do herói adolescentes. Na trama, o jovem Billy Batson precisa lidar com os desafios da vida adolescente enquanto enfrenta um grupo de deuses antigos, ansiosos para recuperar suas magias perdidas. A presença marcada de Zegler neste filme a solidifica como uma atriz versátil, capaz de navegar pelo drama e pela comédia.
Este ano também trouxe a nova produção da saga “Jogos Vorazes“, que se situa décadas antes dos eventos conhecidos, dando vida ao personagem Coriolanus Snow, interpretado por Tom Blyth. Nesse contexto, Zegler é protagonista ao viver Lucy Gray Baird, uma tributa que se torna um símbolo de resistência. O filme, dirigindo por Francis Lawrence, estabelece novas narrativas em um universo amado pelo público. Ele já está disponível no Prime Video.
Zegler também está prestes a encantar o público com “Enfeitiçados”, no qual ela dá voz à protagonista Elian, uma jovem princesa que busca salvar seus pais de um feitiço maligno. Essa produção, uma animação da Netflix, promete cativar aplateia com enredos clássicos de magia. Em um intervalo de variados estilos, suas participações têm mostrado uma rara capacidade de explorar temas complexos e emocionantes.
Finalmente, com “Branca de Neve”, a história é ressignificada pela lente contemporânea do novo milênio. Com Gal Gadot representando a maçã envenenada da inveja, a nova figura da Disney temporalmente representa um eixo narrativo que os espectadores conhecem. A premissa base de um governo inteiro hostil à beleza segue sendo pertinente em sua reconstrução, e acompanhar a jornada de Zegler no processo dramático e musical promete emocionar a todos os seguidores da companhia.
Seu filme “Y2K”, com lançamento previsto para início de 2024, também promete abordar a euforia típica do fim da década de 1990. Com humor e elementos de surrealismo, essa comédia mostra as confusões de um grupo de amigos durante a virada do milênio.
Por todas essas produções, Rachel Zegler demonstra que está se solidificando como um novo ícone de Hollywood. À medida que a carreira dela avança, espera-se que os desafios e personagens que ela escolher se tornem narrativas relevantes e memoráveis para as futuras gerações de cinéfilos.