Destruição na Ásia após terremoto devastador

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Na última sexta-feira (28), um devastador terremoto de magnitude 7,7 atingiu regiões da Ásia, incluindo Mianmar, Tailândia e partes do China. Este fenômeno natural gerou um rastro de destruição, resultando em mais de mil mortes e em um caótico panorama de desespero. A cidade de Mandalay, em Mianmar, concentrou a gravidade dos danos, e as autoridades locais relataram o colapso de vários prédios.

Os países afetados reagiram rapidamente com a declaração de estado de emergência nas áreas atingidas. Até o momento, a União Europeia, a França e a Índia manifestaram seu apoio, enviando equipes de resgate e assistência humanitária para mitigar os efeitos do desastre e ajudar a população exposta aos riscos.

Este terremoto se revela como um dos mais prejudiciais a atingir o Sudeste da Ásia nos últimos cem anos. O epicentro foi localizado nas proximidades de Mandalay, a antiga capital real de Mianmar, frequentemente referida como o centro religioso do budismo na nação.

As consequências do tremor foram sentidas de maneira aguda. Em Mianmar, o colapso de duas jornadas na infraestrutura viária gerou ainda mais caos. “Os danos se espalharam por toda a cidade”, relatou um morador que preferiu permanecer anônimo em uma conversa com a Reuters. Ele descreveu a situação de insegurança devastadora, com a queda de prédios, interrupções no fornecimento elétrico e sistemas de comunicação totalmente comprometidos.

“Estive na rua quando um prédio de cinco andares desabou diante de mim”, declara o morador. Com a visão aterradora do que ocorreu, muitos residentes de Mandalay optaram por passar a noite em áreas abertas, temendo que as estruturas fosse desmoronar novamente. A Agence France-Presse (AFP) informou que um grande número de pessoas estava disposto a não retornar às suas casas até que as réplicas do tremor cessassem.

O desastre não afetou apenas Mianmar. Na Tailândia, particularmente em Bangkok, a natureza implacável do terremoto também foi evidenciada. Um arranha-céu em construção desabou sob a força do tremor, rapidamente se tornando viral nas redes sociais devido à gravidade e ao viralize da transmissão em vídeo que retratou o evento. Autoridades регистраrem a morte de ao menos dez pessoas, sendo que a grande maioria estava no prédio que colapsou. As informações ainda indicam que cerca de 78 pessoas estão desaparecidas.

Outros incidentes vívidos no país resultaram em inundações nas piscinas situadas nos telhados de prédios. Este fenômeno exacerbava a relevância do terremoto nas redes sociais, criando um ciclo de compartilhamento e chamado à ação preventivo para que a população esteja sempre em alerte.

Os tremores foram sentidos em várias províncias, levando ao registro de danos em prédios, hospitais e templos. A resposta das autoridades foi elogiada, embora encontram sérios desafios em potencial ki de acionar as operações de socorro nas comunidades que ficaram severamente impactadas.

Muitos países já iniciaram a mobilização de ajuda técnica e humanitária, respondendo a uma crisis humanitária emergente. Contudo, os danos estruturais nas estradas e outros elementos de infraestrutura dificultaram a entrega das assistências essenciais para sobreviver ao que acontece. O abastecimento de alimentos, água e serviços médicos emergenciais para as comunidades afetadas continua em risco.

Um alarme “ ainda está soando” diante da necessidade latente de apoio internacional para proporcionar melhorias estruturais e de emergência nas localidades afetadas. Este terremoto se junta a uma lista crescente de tragédias sem precedentes na região, forçando os povos a reavaliar seus planos de segurança e recuperação. A promulgação de protocolos de segurançavale don pode evadir a destruição em eventos similares que sem dúvida dispersam vulnerabilidades nas comunidades locais com engrossada habitual organização.

Resta agora à comunidade internacional unir esforços para atender locais devastados, e garantir assim que os laços de solidariedidade prevaleçam.

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