Melhores e piores jogos da franquia Medal of Honor

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A franquia “Medal of Honor” é reconhecida como uma das mais influentes na indústria dos jogos, especialmente no gênero de tiro em primeira pessoa (FPS) ambientado na Segunda Guerra Mundial. Desde o seu lançamento inicial em 1999, essa série se destacou por elevar o padrão de imersão nas experiências de combate histórico. A união de narrativas envolventes, trilhas sonoras impactantes e mecânicas de jogo precisas contribuiu para o seu sucesso.

Nos últimos anos, a franquia atravessou momentosos altos e baixos. Títulos foram aclamados como verdadeiras jóias do gênero FPS, enquanto outros deixaram a desejar em aspectos fundamentais como jogabilidade e roteiros. Portanto, faz-se necessário um olhar crítico sobre os capítulos dessa jornada, reconhecendo tanto as conquistas quanto as falhas.

Recentemente, uma lista classificou os cinco melhores e os cinco piores jogos da série “Medal of Honor”, utilizando como base o metacrítico Metacritic. Esse site compila análises de críticos e jogadores, proporcionando uma visão abrangente da qualidade dos jogos. Contudo, é essencial ressaltar que a apreciação é subjetiva e pode variar entre diferentes jogadores.

Os piores jogos da franquia Medal of Honor

Alguns jogos da série Medal of Honor realmente deixaram a desejar. Confira a seguir os cinco títulos que cativaram poucos, seja devido a falhas na mecânica, problemas técnicos ou roteiros pouco inspiradores:

Medal of Honor: Heroes (Nota: 71)

Lançado em 2006 para a plataforma PSP, Medal of Honor: Heroes busca adaptar a rica experiência da franquia para um console portátil. Apesar de apresentar gráficos aceitáveis, os controles pouco intuitivos e as limitações de hardware resultaram em uma jogabilidade insatisfatória. Sua curta campanha e missões repetitivas prejudicaram a retenção do jogador.

Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)

Com premissa promissora, Medal of Honor: Rising Sun poderia ter sido uma grata adição à franquia. Lançado em 2003, o jogo retrata o teatro de guerra do Pacífico, mas a jugabilidade travada e a inteligência artificial inconsistente impactaram negativamente a experiência no geral. Apesar de começar empolgante com o ataque a Pearl Harbor, logo se tornava monótono.

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)

Este título foi lançado em 2020 para as plataformas de realidade virtual e teve uma aceitação morna. A proposta de inovação não foi suficiente diante de problemas técnicos e uma jogabilidade repetitiva. A falta de uma história atraente deixou o jogo aos olhos dos jogadores como uma das experiências menos memoráveis da série.

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)

Medal of Honor: Vanguard tentou reviver a fórmula clássica da franquia mais uma vez, mas não entusiasmou os jogadores. Investindo na nostalgia em 2007, o jogo foi ofuscado pelos gráficos antiquados e pela campanha sem inspiração. Ao chegar para PlayStation 2 e Wii, não conseguiu impressionar em um mercado cada vez mais competitivo.

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)

Lançado em 2012, Medal of Honor: Warfighter é amplamente considerado o pior jogo da franquia. Embora tenha gráficos avançados para a época, o título se entregou a diversos bugs, uma campanha previsível e uma experiência de multiplayer problemática. A ambição de rivalizar com outros sucessos do gênero foi em vão, resultando em um dos maiores fracassos da Electronic Arts.

Os melhores jogos da franquia Medal of Honor

Apesar das falhas ao longo do caminho, a franquia Medal of Honor também entregou títulos que se tornaram clássicos eternos dentro do gênero FPS. Strength From this legacy, apresentamos os cinco melhores jogos da série.

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)

No lançamento de 2004 para PC, Medal of Honor: Pacific Assault introduziu mecânicas inovadoras que aproximaram ainda mais os jogadores das realidades do campo de batalha. Com uma narrativa cinematográfica e realista, o jogo proporcionou experiências cativantes, ficando marcado na memória de muitos que vivenciaram as intensas aventuras da guerra do Pacífico.

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)

Medal of Honor: Underground trouxe em 2000 uma heroína, Manon Batiste, da resistência francesa, ampliando a gama narrativa com missões desafiantes e um ambiente detalhado. Jogar com perspectivas diversas da Segunda Guerra Mundial fez deste título uma experiência imersiva aos seus jogadores.

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)

Revitalizando a série em 2002 para PlayStation 2, o icônico Medal of Honor: Frontline ficou marcado por sua missão inicial, que recria o desembarque na Normandia — uma das star facetas mais memoráveis da história dos videogames. Os gráficos e a trilha sonora setoria essa obra migrantes da época, garantindo imersividade.

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)

O marcante Medal of Honor: Allied Assault, lançado em 2002, introduziu aos jogos de PC uma experiência bastante refinada. Com construção de níveis prontamente divertidos e uma narrativa repleta de referências históricas sutis, garantiu seu local como um precursor influente para futuras produções do gênero.

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)

O primeiro jogo da franquia continua sendo prelégio incomparável entre os amantes dos anos 90. Unindo arte e realidade sob a supervisionância de Steven Spielberg, Medal of Honor (1999) abriu novas frentes narrativas dentro dos games, estabelecendo parâmetros que influenciam games mesmo nas gerações seguintes.

Enquanto hoё o futuro da franquia pode parecer incerto, faz-se funda a expectativa entre fãs leais e críticos da indústria. Love tare sua rica história e legados influentes, que Medal of Honor uma boa possibilidade de renascer de uma forma ainda surpreendente e definitiva, longe do amargo achado presente nas experiências mais infelizes da série.

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