Maior chuva de estrelas da primavera atinge ponto alto esta semana. Os meteoritos que vão atravessar o firmamento são partículas metálicas deixadas no rasto do cometa Halley, que gira em torno do Sol numa órbita que dura 76 anos. Segundo a Lusa, duas vezes por ano, atravessam a órbita terrestre e desintegram-se, o que é visível em todo o hemisfério Sul da Terra.
Já são visíveis desde 19 de abril, mas o ponto mais intenso decorrerá na madrugada de 5 para 6 de maio, podendo atingir 70 objetos por hora.
Nessa data, a Lua estará na fase final do quarto crescente, o que dificultará a observação, que acontece melhor fora de centros urbanos e olhando para sudeste.