Campus Party Bahia terá dois hackathons voltados para a cultura e o turismo

Por Redação
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Os desafios hackathons estão de volta, na segunda edição da Campus Party Bahia. Dessa vez, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação Sect vai propor soluções tecnológicas em conjunto com as Secretarias de Cultura (Secult) e Turismo (Setur). A Campus Party, que acontece entre os dias 17 e 20 de maio, na Arena Fonte Nova, já tem o tema escolhido para os desafios, que serão novamente divididos em dois para que os campuseiros busquem soluções ligadas à otimização do turismo e contratação de serviços culturais.

O hackathon é uma competição a nível tecnológico no formato de maratona de programação. Os participantes se reúnem em grupos para resolver um problema de uma forma tecnológica em um prazo de, geralmente, 30 a 48 horas. A maratona apresenta uma problemática situada a determinado tema no qual os participantes devem, através de uso de códigos, elaborar uma solução tecnológica inovadora.

Os desafios propostos para a Campus Party 2018 trabalharão com os seguintes temas: Turismo na Baía de Todos os Santos e Rede de Serviços Culturais. O primeiro tem como enfoque o desenvolvimento de uma solução para englobar informações e contatos, com o objetivo de otimizar a economia em torno do turismo de produtos e serviços associados à Baía de Todos os Santos. Já no segundo, o enfoque é uma plataforma que possa identificar e contratar prestadores de serviços ao setor cultural na Bahia.

A StartOnApp, agência de softwares e parceira da Secti na organização dos desafios, projeta que os hackathons deste ano serão mais desafiadores que os da primeira edição da Campus Party Bahia. “Esperamos por hackathons com dinamismo muito maior e com um potencial de competição elevado”, conta André Argolo, responsável pela área de tecnologia da StartOnApp.

Para o titular da Secti, Rodrigo Hita, a promoção de hackathons estimula os jovens baianos a colocarem em prática diversas ideias inovadoras. “Foi assim no ano passado, quando os estudantes propuseram aplicativos para a questão da intermediação de mão de obra e também para a mobilidade. A expectativa é que esse ano tenhamos mais participantes e resultados que contribuam de fato para os setores de turismo e cultura”.

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