Quais são os melhores (e piores) jogos de Splinter Cell, segundo a crítica?

Por Redação
4 Min

Tom Clancy’s Splinter Cell: O Ranking dos Jogos da Franquia

A franquia Splinter Cell, baseada nos romances de Tom Clancy, possui um histórico de sucesso e popularidade no mundo dos videogames. Cada título oferece uma experiência única, combinando elementos de espionagem, furtividade e ação tática para envolver os jogadores em tramas complexas.

Desde o lançamento do primeiro jogo em 2002, a série conquistou uma base de fãs apaixonados e recebeu elogios da crítica especializada. Nesta lista, vamos classificar os jogos da franquia Splinter Cell, do pior ao melhor, com base nas avaliações dos especialistas.

Tom Clancy’s Splinter Cell Essentials (2006) – Nota: 58

Lançado exclusivamente para o PlayStation Portable (PSP), Splinter Cell Essentials foi recebido com críticas mistas. Problemas técnicos e uma narrativa desconexa prejudicaram a experiência, deixando os fãs desapontados. Embora tenha apresentado missões inéditas, os visuais abaixo do padrão e os controles pouco responsivos impactaram negativamente a jogabilidade.

Tom Clancy’s Splinter Cell: Blacklist (2013) – Nota: 83

Por outro lado, Splinter Cell: Blacklist foi bem recebido pela crítica, mas dividiu opiniões entre os fãs. As mudanças em sua abordagem, priorizando a ação em detrimento da furtividade, incomodaram alguns jogadores. Além disso, a ausência de Michael Ironside como a voz de Sam Fisher causou controvérsia e marcou o fim temporário da série.

Tom Clancy’s Splinter Cell: Double Agent (2006) – Nota: 85

Splinter Cell: Double Agent inovou ao introduzir escolhas morais que influenciam a narrativa e o destino de Sam Fisher. Com missões variadas e múltiplos finais, o jogo proporcionou uma experiência imersiva e envolvente aos jogadores dentro do universo da franquia.

Tom Clancy’s Splinter Cell: Conviction (2010) – Nota: 85

A dinâmica narrativa de Splinter Cell: Conviction conquistou a crítica e os jogadores. Com foco na ação e no combate corpo a corpo, o jogo trouxe uma abordagem inovadora à franquia. Apesar das opiniões divididas, a história emocionante de Sam Fisher cativou o público, tornando Conviction um título memorável.

Tom Clancy’s Splinter Cell (2002) – Nota: 93

Splinter Cell marcou o início da franquia, estabelecendo padrões elevados de furtividade e narrativa. A trama envolvente e a jogabilidade desafiadora fizeram deste jogo um marco nos jogos de espionagem. A atmosfera sombria e as mecânicas inovadoras solidificaram a posição de Splinter Cell como um dos melhores títulos da série.

Tom Clancy’s Splinter Cell: Pandora Tomorrow (2004) – Nota: 93

O sucessor de Splinter Cell, Pandora Tomorrow, expandiu os horizontes da franquia com desafios mais complexos e melhorias na jogabilidade. A adição do modo multiplayer Spies vs. Mercs foi bem recebida pela comunidade, proporcionando uma experiência online complementar à campanha para um jogador.

Tom Clancy’s Splinter Cell: Chaos Theory (2005) – Nota: 94

Splinter Cell: Chaos Theory é considerado o ápice da franquia, recebendo aclamação universal. A mistura perfeita de furtividade, jogabilidade refinada e narrativa envolvente elevou este jogo ao status de um dos melhores na categoria de stealth. A habilidade de Sam Fisher em se infiltrar silenciosamente combinada com gráficos impressionantes resultou em uma experiência memorável para os jogadores.

O legado da franquia Splinter Cell é marcado por altos e baixos, refletindo a evolução dos jogos de espionagem ao longo dos anos. Cada título contribuiu para a rica tapeçaria do universo da série, deixando uma marca indelével no mundo dos videogames e no coração dos fãs.

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