A Braskem poderá avaliar a eventual participação em um consórcio interessado em comprar o controle de refinarias da Petrobras no Nordeste e no Sul do país, de acordo com o presidente da petroquímica, Fernando Musa. “A Braskem, com certeza, não seria líder do consórcio, já que nosso foco é na relação comercial. Na eventualidade de sermos convidados, vamos avaliar e levar para o conselho”, disse o executivo.
A estatal anunciou no fim de abril a abertura dos processos de venda de participação em ativos de logística e refino nessas regiões, incluindo as refinarias Abreu e Lima e Landulpho Alves, no Nordeste, e Alberto Pasqualini e Presidente Getúlio Vargas, no Sul.
Na avaliação da Braskem, a troca de controle pode gerar aumento de investimentos no parque de refino nacional, já que um novo investidor deve ter interesse em aportar recursos para melhorar as taxas de operação. “Há um conjunto de negócios de refino e logística com possível interação com a Braskem nas centrais de Camaçari (BA) e Triunfo (RS)”, afirmou. “Nossa expectativa é que isso possa gerar oportunidades de diálogo para reforçar a integração comercial.”
O desafio da companhia neste momento, disse Musa, é acompanhar o desenrolar do processo de decisão da Petrobras. “Quando houver mais clareza sobre possíveis interessados, teremos também uma visão mais clara da estratégia pretendida por eles”, afirmou, acrescentando que a notícia é “de neutra para positiva” para a petroquímica.
Informações da Valor Econômico
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