Começou a temporada de aumento do auxílio emergencial. Jair Bolsonaro já está convencido de que a 4ª parcela do benefício deve ser reduzida de R$ 600 para R$ 400 –e não para R$ 300, como havia sugerido o ministro Paulo Guedes (Economia).
O governo já havia feito uma concessão a a respeito do valor do chamado coronavoucher quando o benefício foi criado. No início, Guedes propunha que o bônus fosse de R$ 200 por mês; no Congresso, sob pressão, o governo chegou a 3 parcelas de R$ 600.
Agora, a história se repete. Primeiro o governo falava que não haveria prorrogação. Depois, que seria algo na redondeza de R$ 200 por mais 2 ou 3 meses. Subiu para R$ 300. Agora, já está em R$ 400.
RODRIGO MAIA ATUA
O presidente da Câmara tem chamado para conversar vários integrantes da equipe econômica, como o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco. Marcelo Garcia também tem dado conselhos sobre a renda mínima. Ele trabalha no governo de Goiás, com Ronaldo Caiado.
Maia acha necessário refinar a base de dados do governo, que tem cerca de 55 milhões de pessoas recebendo o auxílio emergencial. Considera possível chegar a 1 número acurado de brasileiros que realmente precisem receber de maneira perene algum benefício.
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