A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) dos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) desacelerou para 5,7% em janeiro, ante 6% em dezembro de 2023.
Em comunicado divulgado nesta quarta-feira (6), a OCDE detalhou que o CPI perdeu força entre janeiro e dezembro em dois terços de seus 38 países membros.
Apenas a taxa anual do núcleo do CPI – que exclui as voláteis categorias de energia e alimentos – ficou em 6,6% em janeiro, perdendo leve força ante 6,7% de dezembro, segundo a OCDE.
Já no G20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo, a taxa anual do CPI desacelerou marginalmente, passando de 6,5% em dezembro para 6,4% em janeiro.
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A desaceleração da taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) nos países membros da OCDE foi destacada no comunicado divulgado pela organização nesta quarta-feira (6). De acordo com os dados apresentados, a taxa passou de 6% em dezembro de 2023 para 5,7% em janeiro do mesmo ano. A análise da OCDE revela que o CPI perdeu força em aproximadamente dois terços dos 38 países que compõem o grupo.
Em relação ao núcleo do CPI, que exclui os setores de energia e alimentos, a taxa anual manteve-se em 6,6% em janeiro, registrando uma queda sutil em relação aos 6,7% observados em dezembro. Esses números revelam uma certa estabilidade nos índices de inflação, mesmo com as variações no mercado internacional.
No contexto do G20, que reúne as principais economias do mundo, a taxa anual do CPI também apresentou uma desaceleração, passando de 6,5% em dezembro para 6,4% em janeiro. Essa leve queda sugere uma certa moderação nos índices de inflação entre as grandes potências econômicas globais.
A análise dos dados da OCDE e do G20 aponta para um cenário de estabilidade nos índices de inflação ao consumidor em âmbito internacional. A desaceleração observada em janeiro reflete os movimentos do mercado e as políticas econômicas adotadas pelos países membros, demonstrando uma certa capacidade de controle sobre a variação de preços.
É importante ressaltar que a inflação é um indicador crucial para a saúde econômica de um país, influenciando diretamente o poder de compra da população e a estabilidade financeira. A queda nas taxas de inflação ao consumidor, tanto na OCDE quanto no G20, é um sinal positivo que pode indicar uma maior previsibilidade e segurança no cenário econômico global.
Em resumo, os dados divulgados pela OCDE e pelo G20 evidenciam uma leve desaceleração na taxa anual de inflação ao consumidor, indicando uma certa estabilidade nos índices de preços em diferentes países e economias. A continuidade do monitoramento e das análises desses indicadores é fundamental para o acompanhamento da saúde econômica e financeira em nível internacional.
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