Nova York (Reuters) – O Federal Reserve de Nova York informou nesta segunda-feira (1) que as pressões inflacionárias subjacentes, aquelas não sujeitas a pressões temporárias, enfraqueceram em fevereiro.
O banco central regional afirmou que seu indicador para a tendência do núcleo da inflação diminuiu de 3% em janeiro para 2,9% em fevereiro. O indicador, que busca prever a tendência de longo prazo das pressões de preços, tem apresentado desaceleração desde o pico de 5,43% em junho de 2022.
O governo divulgou na sexta-feira que o indicador de inflação de consumo preferencial do Fed, o PCE, registrou um aumento anual de 2,5% em fevereiro, enquanto o núcleo do índice de preços PCE ficou em 2,8% no mesmo período.
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Em fevereiro, as pressões inflacionárias subjacentes enfraqueceram, conforme divulgado pelo Federal Reserve de Nova York nesta segunda-feira. O indicador para a tendência do núcleo da inflação registrou uma queda de 3% para 2,9% em relação ao mês anterior. Esse indicador, que tem como objetivo prever as pressões de preços a longo prazo, tem apresentado uma trajetória de arrefecimento desde atingir o pico de 5,43% em junho de 2022.
Os dados divulgados pelo governo na sexta-feira revelaram que o indicador de inflação de consumo preferencial do Fed, o PCE, teve um aumento anual de 2,5% em fevereiro, enquanto o núcleo do índice de preços PCE ficou em 2,8% no mesmo período.
Esses números indicam uma desaceleração das pressões inflacionárias subjacentes, que não estão sujeitas a fatores temporários. Essa tendência pode ter impacto nas decisões futuras do Federal Reserve em relação à política monetária e às taxas de juros.
A análise dos dados econômicos é essencial para compreender o cenário financeiro atual e suas possíveis implicações para a economia como um todo. A transparência nas informações divulgadas pelo Fed e pelo governo é fundamental para orientar investidores e consumidores sobre as tendências inflacionárias e suas consequências.