Os professores da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em greve há quase dois meses, devem se reunir na próxima terça-feira (18/6) para discutir o encerramento ou a continuidade do movimento paredista. A Assembleia Geral está marcada para as 14h, na reitoria da instituição.
Segundo informações divulgadas pelo Sindicato dos Professores da Ufba (Apub), a reunião será realizada por meio de uma enquete presencial e online, permitindo a participação dos aposentados. A enquete estará disponível para resposta entre esta sexta-feira (14/6) e segunda-feira (17/6).
Os professores argumentam que é importante ampliar a participação de todos os membros da categoria, incluindo docentes ativos e aposentados, filiados e não filiados à Apub, para discutir estratégias e decidir os rumos da greve na instituição.
Na última segunda-feira (10/6), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se pronunciou sobre a greve nas universidades federais, afirmando que não vê motivo para que o movimento continue no tempo em que está. Lula destacou que a paralisação prejudica principalmente os estudantes, que aguardam ansiosamente o retorno às aulas.
Até a última rodada de reuniões, realizada em 6 de junho, os professores da Ufba optaram por manter a greve por tempo indeterminado, buscando pressionar o governo e a administração da instituição em relação às reivindicações da categoria.
Em meio às discussões e manifestações, o sindicato dos servidores também tem promovido ações para conscientizar a comunidade acadêmica e a população em geral sobre os motivos que levaram à deflagração da greve. A luta dos professores vai além das questões salariais e também engloba demandas relacionadas à estrutura e qualidade do ensino oferecido pela Ufba.
A expectativa é de que a Assembleia Geral marcada para a próxima terça-feira seja um momento decisivo para os professores da Ufba. A presença dos aposentados, bem como a participação ativa de toda a categoria, será fundamental para definir os rumos do movimento grevista e as estratégias a serem adotadas nas próximas semanas.
Diante desse cenário, a pressão sobre as autoridades e a busca por soluções que atendam às demandas dos professores se intensificam, mostrando a força e a determinação da categoria em busca de condições dignas de trabalho e de um ensino de qualidade para a comunidade acadêmica da Ufba. O desfecho da greve e os impactos dessa mobilização continuarão sendo acompanhados de perto pela sociedade baiana e por todos os envolvidos no cenário educacional do estado.
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