O vereador paulistano Otoni de Paula, do Partido Social Cristão (PSC), publicou uma montagem com duas fotos da cantora Anitta em sua rede social questionando se ela é “cantora ou garota de programa”. Numa das imagens, a artista aparece fazendo um gesto erótico durante um show. Na opinião de De Paula, é lamentável uma cantora “se prestar a isso”.
“Primeiro quero pedir perdão por publicar essa foto de tremendo mau gosto. Mas eu precisava fazer com vocês uma reflexão. A que nossas crianças estão sendo submetidas? Anita arrasta multidões de crianças em seus shows, é idolatrada pelos adolescentes de hoje, mas Anitta não tem nenhuma responsabilidade profissional com essa meninada que ela conquistou”, escreveu.
CANTORA OU GAROTA DE PROGRAMA?
Primeiro quero pedir perdão por publicar essa foto de tremendo mau gosto. Mas eu precisava fazer com vocês uma reflexão. A que nossas crianças estão sendo submetidas?
Anita arrasta multidões de crianças em seus shows, é idolatrada pelos adolescentes de hoje, mas Anitta não tem nenhuma responsabilidade profissional com essa meninada que ela conquistou.
Não estou falando de moral, mas de responsabilidade com a imagem. É lamentável vê uma CANTORA talentosa como Anitta se prestar a isso.
Esclarecimento: ❗️Gostaria de pedir perdão pelo TERMO usado no final desse texto (já mudado por mim), publicado por minha assessoria, quando disseram que Anitta se comportava desse modo como “vagabunda de quinta”. Esse termo foi inapropriado. Por isso peço perdão. O TEXTO PERMANECE.
Otoni de Paula
A publicação do vereador já foi curtida mais de 2,5 mil vezes e compartilhada por 500 pessoas. No mesmo texto, ele ainda pede desculpas por um edição anterior do texto em que a assessoria dele havia escrito que a cantora se comportava como uma “vagabunda de quinta”.
“Gostaria de pedir perdão pelo termo usado no final desse texto (já mudado por mim), publicado por minha assessoria, quando disseram que Anitta se comportava desse modo como “vagabunda de quinta”. Esse termo foi inapropriado. Por isso peço perdão. O texto permanece”, diz.
Agência O Globo