O morador de rua Givaldo Alves de Souza deu sua versão do caso de agressão após ter tido relações sexuais com a mulher do personal trainer Eduardo Alves, que aparece em imagens de câmeras de segurança batendo em Givaldo depois do flagra.
Em entrevista ao Metrópoles, Givaldo afirmou que a relação foi consensual e de que não se arrepende do que aconteceu. Segundo seu relato, foi a mulher quem fez a proposta para fazer sexo em seu carro.
“Eu andava pela rua e ouvi um grito: “Moço, moço”. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: “Quer namorar comigo?”. Eu respondi: ‘Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel’. Então, ela disse: “Pode ser no meu carro””, detalhou.
GIvaldo garante ainda que não houve violência sexual no ato, ao contrário do depoimento do personal trainer, que afirmou que sua mulher foi violentada pelo morador de rua.
“Eu achava que era uma mulher em busca de carinho e satisfação. Acho que o senhor [o personal] deveria rezar para Deus e pedir sabedoria para agir em momentos de desespero, porque ele pode colocar tudo a perder. O senhor se expõe, usando mentira. Reflita um pouco”, acrescentou Givaldo.
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