O cantor Gilberto Gil, 79 anos, tomou posse da cadeira 20 da Academia Brasileira de Letras (ABL). A cerimônia para torná-lo um imortal, como são chamados os acadêmicos, ocorreu na noite desta sexta-feira (8/4), no Rio de Janeiro.
Gilberto Gil iniciou o discurso de posse lembrando que é o primeiro representante da música popular brasileira a fazer parte da academia. “Entre tantas honrarias que a vida generosamente me proporcionou, essa tem para mim uma dimensão especial. Não só porque aqui é a casa de Machado de Assis, um escritor universal, afrodescendente como eu, mas também porque a ABL, fundada em 20 de julho de 1897, representa, mesmo para quem a critica, a instância maior que legitima e consagra de forma perene a atividade de um escritor ou criador cultura em nosso país”, afirmou o compositor.
O ex-ministro da Cultura aproveitou a oportunidade para ressaltar o momento difícil que a cultura e os artistas têm vivido no país. Gil pontuou que a ABL tem grande responsabilidade no fortalecimento da imagem intelectual do país, que forma que “se imponha à maré do obscurantismo, da ignorância, e demagogia de feição antidemocrática”.
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