Na manhã deste domingo (16), o clube goiano emitiu um comunicado em uma rede social, classificando Felipe Melo como “grande covarde”, “desumano” e “antidesportista”.
O presidente do clube, Álvaro de Castro, afirmou ainda que foi ameaçado e agredido por funcionários do Fluminense após o jogo. Apesar das acusações, o Tricolor Carioca nega as alegações.
A confusão teve início nos acréscimos do segundo tempo, logo após o gol do colombiano Mateu Zuleta, que virou o jogo a favor do Atlético-GO. Álvaro de Castro capturou a comemoração dos jogadores rubro-negros para as redes sociais do Dragão e voltou para sua posição.
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Ao passar em frente ao banco do Fluminense, o assessor comemorou o gol fazendo um gesto de comemoração. Foi nesse momento que Felipe Melo se irritou e empurrou o funcionário do Dragão por trás. Jogadores do Fluminense alegaram que o Álvaro de Castro provocou o banco tricolor.
Como consequência da agressão, Felipe Melo recebeu um cartão vermelho e foi expulso da partida.
A nota emitida pelo Atlético-GO reforçou a versão do presidente do clube, destacando que as câmeras do @sportv presentes no local não captaram nenhuma provocação por parte do Álvaro de Castro em direção ao banco do Fluminense. O comunicado reiterou a qualificação de Felipe Melo como “grande covarde” e concluiu reforçando que legitimar a violência é crime.
A polêmica envolvendo o incidente continua sendo discutida nas redes sociais e nos bastidores do futebol nacional. Evidenciando a tensão entre as equipes e a necessidade de respeito mútuo dentro e fora dos campos.