Ação de destituição de Ednaldo Rodrigues da CBF é encerrada

Por Redação
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A 21ª Câmara de Direito Privado do Rio de Janeiro concluiu o julgamento sobre a apelação movida por um ex-vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que buscava destituir Ednaldo Rodrigues da liderança da entidade. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.

Em maio deste ano, Gustavo Feijó, opositor político de Ednaldo, renunciou ao seu cargo para avançar com o caso. O pedido foi aprovado pelo Ministério Público. Em 2022, Feijó apresentou à Justiça do Rio uma apelação com o objetivo de invalidar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrado entre a CBF e o Ministério Público do Rio de Janeiro, que estabelecia regras eleitorais para a confederação.

Em dezembro de 2023, os desembargadores do TJ do Rio concordaram com os argumentos de Feijó e suspenderam a validade do TAC. A consequência foi a anulação do processo eleitoral que levou Rodrigues ao comando da CBF, em março de 2022. Rodrigues só retornou ao comando da CBF após conseguir uma liminar junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O julgamento foi concluído na segunda-feira (1º).

Na segunda-feira (1º), a 21ª Câmara de Direito Privado do Rio de Janeiro finalizou o julgamento sobre a apelação movida por um ex-vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que buscava destituir Ednaldo Rodrigues da liderança da entidade. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo.

Após renunciar ao cargo em maio deste ano para avançar com o caso, Gustavo Feijó, opositor político de Ednaldo, teve seu pedido aprovado pelo Ministério Público. Em 2022, Feijó apresentou à Justiça do Rio uma apelação com o objetivo de invalidar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrado entre a CBF e o Ministério Público do Rio de Janeiro, que estabelecia regras eleitorais para a confederação.

Em dezembro de 2023, os desembargadores do TJ do Rio concordaram com os argumentos de Feijó e suspenderam a validade do TAC, levando à anulação do processo eleitoral que colocou Rodrigues no comando da CBF, em março de 2022. Rodrigues só conseguiu retornar ao comando da CBF após obter uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF).

A decisão do julgamento foi revelada na segunda-feira (1º).

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