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Brasil ganha oito medalhas e alcança 7º no quadro das Paralimpíadas.

Após uma quinta-feira sem conquistas de ouro, o Brasil retornou ao lugar mais alto do pódio nas Paralimpíadas nesta sexta-feira (06). Com dois ouros, quatro pratas e dois bronzes no dia, o País alcançou a marca de 17 ouros, 22 pratas e 31 bronzes, totalizando 70 pódios no geral, ficando muito próximo do recorde histórico. Neste momento, o Brasil ascendeu uma posição no ranking e encontra-se em sétimo lugar.

O Portal GE reporta que o recorde histórico de medalhas do Brasil é de 72 pódios, conquistados tanto nos Jogos do Rio 2016 como em Tóquio 2021. Com 70 pódios em Paris, o país tem amplas chances de superar facilmente esse feito, já que possui diversas oportunidades neste sábado (07).

O Brasil, com os dois títulos alcançados nesta sexta-feira, está com 17 ouros na classificação geral, ocupando a sétima posição. Está cinco ouros abaixo do recorde, que é de 22, e apenas dois atrás da Itália, que encontra-se em quinto lugar com 20 conquistas de ouro. A China lidera de forma destacada, seguida pela Grã Bretanha e pelos EUA, os três favoritos desde o início. A Holanda já conquistou 24 ouros e parece ter garantido o quarto lugar.

Na natação, Talisson Glock sagrou-se bicampeão dos 400m livre na categoria S6, enquanto Gabriel Bandeira conquistou a prata nos 100m costas da classe S14.

No judô, o Brasil conquistou duas medalhas. Alana Maldonado obteve o ouro na categoria até 70kg na classe J2, destinada a atletas com deficiência visual. Ela derrotou a chinesa Yue Wang, líder do ranking mundial, na final. Na categoria 70kg J1, Brenda Freitas levou a medalha de prata, após um Ippon ter sido anulado pela revisão do vídeo.

No atletismo, foram conquistadas três medalhas. Zileide da Silva obteve a prata no salto em distância da classe T20 e Thiago Paulino conquistou a prata no arremesso de peso da classe F57. Já nos 1500 metros da classe T20, Keyla Barros ficou com o bronze.

No halterofilismo, o Brasil conquistou a medalha de bronze com Maria de Fátima Castro. A atleta registrou a marca de 133kg, estabelecendo um novo recorde continental. O ouro foi para a chinesa Yujiao Tan, com 142kg (novo recorde mundial), e a prata para a egípcia Fatma Elyan, com 139kg.

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