O Ministério do Trabalho fez um blitz na Vila Olímpica e identificou 630 trabalhadores sem registro, após os problemas relatados pelas delegações ao chegarem ao local.
O grupo está desde o último sábado (23) fazendo os reparos de emergência nos apartamentos com problemas.
Segundo o auditor fiscal Hércules Terra, a multa para o Comitê Rio-2016 e para as empresas terceirizadas que operam na vila é de R$ 500 por trabalhador. Os autuados podem recorrer da decisão.
O grupo de auditores que estive nesta tarde na Vila Olímpica também identificou a realização de jornadas de 23 horas. “Os registros mostram pontos assinados das 7h de um dia até 6h do dia seguinte”, disse Terra.
Outro problema são as grandes filas na hora do almoço. “O trabalhador está ficando 40 minutos na fila da refeição. Depois que ele entra, ele tem só 20 minutos para comer e voltar correndo ao trabalho”, afirma Terra.
Procurado pela reportagem, o comitê da Rio-2016 ainda não se pronunciou sobre o assunto até a publicação desta reportagem.
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