Se no masculino o Brasil terminou em sexto na final por equipes, no feminino, a seleção acabou em oitavo. A equipe somou 172.087 pontos, na última posição. Mesmo sem um pódio, a decisão foi especial para Daniele Hypolito, que encerrou o seu ciclo com o Brasil em Olimpíada. A ginasta só pensa em terminar a faculdade e começar a transição de atleta para uma profissional em outra área.
“Vou ficar na ginástica até o fim de 2017, mas esta foi a última Olimpíada. Esse tempo é justamente para a minha transição de carreira. Vou terminar a minha faculdade de marketing. Posso ir para Tóquio-2020 mas de outra forma. Pode ser gerenciando a carreira de atletas ou como vocês (imprensa)”.
Daniele foi a primeira ginasta medalhista em um Mundial e passou por várias gerações e formações de equipes na ginástica brasileira. Aos 31 anos, a atleta se vê pioneira e não lamenta que nunca foi coroada com uma medalha olímpica.
“O atleta pode sentir falta de ser coroado com medalha olímpica. Mas a minha carreira foi coroada de forma diferente. Ganhei a primeira medalha da história da ginástica, e acompanhei as mudanças. Fui de uma geração que teve muita coisa difícil e dessa nova, que arrebenta”.
Agência O Globo
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