No último sábado (1º), em Salvador, o terceiro suspeito de envolvimento na morte do soldado Arnaldo de Oliveira Silva, de 43 anos, foi preso. De acordo com o delegado Oscar Vieira de Araújo Neto, diretor adjunto do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), o homem se apresentou à polícia acompanhado de um advogado. Sua identidade não foi divulgada.
O inquérito que investiga o homicídio deve ser concluído nos próximos dias e encaminhado ao Ministério Público. O policial militar foi morto na noite do dia 27 de janeiro, no bairro de Paripe, ao tentar intervir em uma tentativa de assalto.
Antes da prisão deste sábado, outros dois suspeitos já haviam sido detidos. O primeiro foi preso em 29 de janeiro, no bairro de Itapuã, depois que familiares perceberam um ferimento de bala de raspão e descobriram seu envolvimento no crime. Ele confessou participação no assalto. O segundo suspeito se entregou no DHPP na quinta-feira (30) e afirmou que não atirou no policial, mas admitiu ter participado dos arrastões com um carro roubado.
Ele também relatou que, junto com os comparsas, simulou uma pane no veículo para tentar roubar uma motocicleta. Quando o soldado Arnaldo parou para verificar a situação, foi abordado e baleado pelo grupo.
A prisão do terceiro suspeito de envolvimento na morte do soldado Arnaldo de Oliveira Silva foi efetuada no último sábado em Salvador pelo delegado Oscar Vieira de Araújo Neto. Ele afirmou que o homem se apresentou à polícia junto de um advogado, mantendo sua identidade em sigilo.
O inquérito em curso para investigar o homicídio deve ser concluído em breve e encaminhado ao Ministério Público. A morte do policial militar ocorreu na noite do dia 27 de janeiro, no bairro de Paripe, durante uma tentativa de assalto que ele tentou frustrar.
Antes da recente prisão, dois outros suspeitos já haviam sido capturados. O primeiro foi detido em Itapuã, após familiares suspeitarem de seu envolvimento no crime devido a um ferimento de bala. Ele confessou a participação no assalto. O segundo suspeito se entregou na quinta-feira passada no DHPP, e embora negue ter atirado no policial, admitiu ter participado dos arrastões com um carro roubado.
Ele detalhou que, em conjunto com os cúmplices, forjou uma falha no veículo para tentar roubar uma motocicleta. Quando o soldado Arnaldo parou para ajudar, foi abordado e baleado pelo grupo.
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