A Fundação, de acordo com um documento hoje divulgado, é uma das participantes no encontro de alto nível, denominado “Immersed in change”, que tem como objetivo “inspirar ações individuais e coletivas para a conservação do oceano”.
O encontro decorre na sexta-feira e no sábado e vai lançar a Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos do próximo ano, a realizar-se em França.
Na Costa Rica a Fundação vai apresentar um conjunto de sete medidas para a proteção global dos oceanos, aquelas que a instituição portuguesa considera prioritárias e que quer ver aprovadas em junho de 2025 em Nice, na terceira Conferência dos Oceanos das Nações Unidas (UNOC3).
Este encontro surge num momento crucial em que a preservação dos oceanos se torna cada vez mais urgente. A ação humana tem colocado em risco a biodiversidade marinha e a saúde dos ecossistemas oceânicos. É imperativo que medidas concretas sejam tomadas para reverter essa situação.
A Fundação tem sido uma voz ativa na defesa dos oceanos e na promoção da sustentabilidade marinha. Com projetos inovadores e parcerias estratégicas, tem trabalhado incansavelmente para sensibilizar a sociedade e os governos para a importância da conservação dos mares.
As sete medidas propostas pela Fundação abrangem áreas como a redução da poluição marinha, a proteção de espécies ameaçadas, a promoção da pesca sustentável, entre outras. São ações concretas e fundamentais para garantir a sobrevivência dos oceanos e de todas as formas de vida que deles dependem.
Além disso, a Fundação vai também debater a importância da criação de áreas marinhas protegidas, que desempenham um papel crucial na preservação da biodiversidade e na regeneração dos ecossistemas marinhos. A proteção de habitats marinhos é essencial para assegurar a saúde dos oceanos a longo prazo.
A participação da Fundação neste encontro de alto nível é mais um passo na sua missão de promover a conservação dos oceanos e a sustentabilidade marinha. Através do diálogo e da cooperação internacional, é possível encontrar soluções eficazes para os desafios que o meio marinho enfrenta.
É fundamental que governos, organizações não governamentais, empresas e a sociedade em geral unam esforços para proteger os oceanos e garantir um futuro sustentável para as gerações vindouras. A preservação dos mares não é apenas uma questão ambiental, mas também social e económica.
A Fundação está empenhada em continuar a sua luta pela conservação dos oceanos e em inspirar outros a juntarem-se a este movimento global em prol da sustentabilidade marinha. A proteção dos oceanos é um desafio que exige ação imediata e coordenada de todos os atores envolvidos.
Neste contexto, a participação da Fundação no encontro “Immersed in change” é mais do que uma oportunidade para apresentar propostas e discutir soluções. É um compromisso firme e determinado de contribuir para um futuro onde os oceanos sejam saudáveis, produtivos e repletos de vida.
Em última análise, a conservação dos oceanos é um imperativo moral e ético que nos diz respeito a todos. Cabe a cada um de nós assumir a responsabilidade de proteger este património natural único e garantir que as gerações futuras possam desfrutar da beleza e da riqueza dos mares. A hora de agir é agora.
Via @iNoticias