O anúncio de fraude feito pelo Conselho Nacional Eleitoral foi amplamente reconhecido pela população da Venezuela. Em suas redes sociais, López destacou a insustentabilidade dessa fraude, referindo-se aos resultados divulgados em Caracas.
Nicolás Maduro obteve cerca de 5,15 milhões de votos, superando o candidato da oposição, Edmundo Gonzalez Urrutia, que recebeu pouco menos de 4,5 milhões, de acordo com os números divulgados por Elvis Amoroso, presidente do Conselho Nacional Eleitoral.
Logo após a divulgação dos resultados, a oposição venezuelana reivindicou a vitória nas eleições presidenciais, afirmando ter conquistado 70% dos votos e rejeitando a vitória de Maduro. O ex-prefeito de Caracas, o opositor Antonio Ledezma, enfatizou nas redes sociais que o “triunfo” da oposição não pode ser obscurecido, e que a divulgação das atas das mesas de voto pode comprovar a “derrota” de Maduro.
Ledezma, representante na Espanha de González Urrutia e da líder opositora Maria Corina Machado, ressaltou a importância da paz na Venezuela e destacou a responsabilidade histórica das Forças Armadas em não aceitarem tal atrocidade, referindo-se a uma possível fraude.
A situação política na Venezuela permanece tensa, com acusações de fraude eleitoral pairando sobre o governo de Maduro. A oposição continua a lutar pelos seus direitos e pela transparência no processo eleitoral do país.
Leia também: O apelo de Borrell para a total transparência no processo eleitoral na Venezuela.
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Fonte: iNoticias