China pede a Kyiv e Moscovo para reduzirem tensão após incursão na Rússia

Por Redação
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© Reuters

A diplomacia chinesa publicou um comunicado em seu portal, apelando a três princípios-chave: evitar a expansão do conflito, evitar a escalada militar e abster-se de atiçar as chamas do confronto. A China reiterou seu compromisso de colaborar com a comunidade internacional para buscar uma solução política para a crise na região.

Enquanto isso, a Rússia continua enfrentando as forças ucranianas na região de Kursk, resultando em um grande êxodo de russos das cidades fronteiriças. Até o momento, mais de 84.000 pessoas deixaram as aldeias próximas à fronteira ucraniana em Kursk nos últimos dias.

Desde o início do conflito, a China tem adotado uma postura ambígua em relação à guerra na Ucrânia, defendendo o respeito à integridade territorial de todos os países, incluindo a Ucrânia, e às preocupações legítimas de segurança de todas as partes, em especial a Rússia. Pequim também negou veementemente ter fornecido armas à Rússia e assegurou manter relações comerciais normais com Moscovo, intensificando suas trocas comerciais nos últimos dois anos.

A China enfatizou a importância de reduzir a tensão e buscar uma solução pacífica para a crise, destacando a necessidade de cooperação internacional para evitar uma escalada no conflito. A comunidade internacional tem observado com atenção os acontecimentos na região e trabalhado para buscar uma saída negociada para a situação.

Em meio a esses desdobramentos, a urgência de reduzir as tensões e buscar soluções diplomáticas se torna cada vez mais evidente. A estabilidade na região é fundamental para a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos, e é por isso que a China continua a apelar à moderação e à busca de soluções pacíficas para a crise em curso.

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Fonte: iNoticias

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