Por que 33.000 trabalhadores da Boeing estão em greve

Por Redação
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Stephen Brashear/Getty Images

Greve dos Trabalhadores da Boeing: Impacto e Reivindicações

Trabalhadores da Boeing seguram cartazes de piquete em frente a uma placa da Boeing. Membros do sindicato dos maquinistas da Boeing fazem piquete do lado de fora de uma fábrica da Boeing, em 13 de setembro de 2024, em Renton, Washington.

No dia 13 de setembro de 2024, 33.000 trabalhadores da Boeing das áreas de Seattle e Portland entraram em greve. É a primeira vez desde 2008 que os trabalhadores da Boeing abandonam o trabalho, afetando quase 20% da força de trabalho da empresa.

Os membros do sindicato argumentam que o aumento salarial proposto não é suficiente para compensar o aumento do custo de vida. Eles exigem um aumento de 40%, mais informações sobre a segurança dos produtos e o retorno ao sistema de pensão anterior.

A paralisação afeta fábricas em todo o noroeste do Pacífico, incluindo locais em Washington, Oregon e Califórnia.

Os Trabalhadores da Boeing e a Influência Potencial

Com o início da greve, os trabalhadores da Boeing podem obter mais concessões da empresa. A frustração dos principais clientes da Boeing, como Southwest, Alaska e American Airlines, poderia ser uma vantagem para o sindicato.

A Boeing enfrentou crises financeiras e de segurança nos últimos anos, resultando em perdas significativas e atrasos nos pedidos. A pressão dos clientes pode ser crucial para o desfecho das negociações.

A empresa precisa investir em engenharia sólida e na força de trabalho altamente treinada para corrigir os erros do passado. A possibilidade de retorno às negociações entre o sindicato e a empresa indica a possibilidade de um acordo em breve.

Fonte: iNoticias

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