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Mortes no ataque israelita a escola em Gaza aumentam para 28

As equipas do Crescente Vermelho Palestino trataram dezenas de vítimas após um ataque perto da sede da organização em Deir al-Balah, conforme divulgado nas redes sociais. Segundo a agência WAFA, a escola atacada acolhia palestinianos deslocados, resultando em mais de 90 feridos na região.

As autoridades de Gaza acusaram Israel de um “terrível massacre” na escola de Rufaida, destacando que a maioria das vítimas fatais eram crianças. Alegaram que o exército israelita tinha conhecimento da presença de milhares de crianças e mulheres deslocadas na escola, escolhendo o momento do bombardeamento estrategicamente.

Este ataque elevou para 190 o número de abrigos e centros de refugiados bombardeados por Israel desde o início da ofensiva contra Gaza. As autoridades de Gaza condenaram veementemente esses atos, responsabilizando Israel e os Estados Unidos pela atual situação.

Solicitaram à comunidade internacional e às organizações da ONU que pressionassem Israel a cessar os crimes e o derramamento de sangue em Gaza. Por outro lado, as forças israelitas afirmaram que o alvo era um posto de controle para operações terroristas em Deir al-Balah, garantindo que tomaram medidas para mitigar o risco de ferir civis.

Deir al-Balah já tinha sido alvo de outro ataque no fim de semana, resultando em mais de 20 mortos e dezenas de feridos. Estes ataques atingiram uma mesquita e uma escola, conforme relatado pelos Médicos Sem Fronteiras. A ofensiva de Israel contra Gaza foi desencadeada em resposta a ataques do Hamas e outras facções armadas palestinianas, que resultaram em numerosas mortes e sequestros.

Desde então, mais de 42 mil palestinianos perderam a vida, de acordo com as autoridades de Gaza, que responsabilizam o Hamas. Mais de 740 palestinianos foram mortos pelas forças de segurança israelitas e colonos na Cisjordânia e em Jerusalém desde então.

Além disso, os ataques da força aérea israelita à escola de Rufaida em Gaza provocaram indignação e condenação global. A situação humanitária na região central é grave, com mais de um milhão de pessoas a viverem em condições precárias devido à guerra.

Em meio a esses eventos, a comunidade internacional é instada a intervir e pressionar Israel a respeitar os direitos humanos e a dignidade dos palestinianos. É imperativo que sejam adotadas medidas urgentes para restabelecer a paz e garantir a segurança de todos os envolvidos.

Esses conflitos contínuos destacam a necessidade de uma solução diplomática duradoura e justa para a questão israelo-palestiniana. A violência e a perda de vidas devem ser evitadas a todo custo, e o respeito mútuo e a coexistência pacífica devem ser buscados como a única maneira de alcançar uma paz sustentável na região.

Fonte: iNoticias

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