Bitcoin ultrapassa US$ 100.000 impulsionado por políticas do governo Trump
O bitcoin superou a marca de US$ 100.000 pela primeira vez, refletindo o otimismo dos investidores em relação às políticas pró-criptografia do presidente eleito Donald Trump. No dia da eleição, a criptomoeda valia US$ 69.374 e subiu mais de 44% em um mês, juntamente com outras criptomoedas como ethereum e XRP.
O aumento repentino no valor das criptomoedas é atribuído à expectativa de apoio político e à latitude regulatória do novo governo. A nomeação de entusiastas das criptomoedas para cargos administrativos também impulsionou a adoção do bitcoin e de outras criptomoedas, atraindo mais investimentos para esses mercados.
Políticas favoráveis impulsionam o valor do Bitcoin
Trump tem demonstrado apoio às criptomoedas e suas escolhas para liderar agências reguladoras refletem esse entusiasmo. A nomeação de Paul Atkins na Comissão de Valores Mobiliários impulsionou ainda mais a valorização do bitcoin. A possibilidade de Perianne Boring chefiar a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities também indica uma abordagem mais amigável às criptomoedas.
Com a nomeação de David Sacks como czar de criptografia e IA, a Casa Branca está trabalhando para desenvolver uma estrutura legal para regular as criptomoedas. O cenário regulatório sob a administração Trump promete ser mais favorável às criptomoedas, estimulando a inovação no setor.
O Bitcoin como ativo digital estabelecido
Nos últimos anos, a narrativa em torno do bitcoin evoluiu para destacar seu potencial como instrumento de investimento. A aprovação dos primeiros ETFs de bitcoin nos EUA pela SEC abriu novas oportunidades para investidores, oferecendo acesso indireto à criptomoeda de forma mais segura e regulamentada.
Embora a alta das criptomoedas seja impulsionada por um ambiente regulatório favorável, há preocupações sobre a sustentabilidade desse crescimento. A volatilidade do mercado e a especulação em torno do valor das criptomoedas levantam questões sobre a longevidade desse cenário otimista.
Fonte: iNoticias