O WikiLeaks ofereceu uma recompensa nesta terça-feira (3) em troca de documentos vazados da Casa Branca antes do fim do mandato do presidente Barack Obama – a posse de Donald Trump será realizada no próximo dia 20. A organização divulgou a “convocatória” em seu perfil oficial no Twitter. “Aviso os administradores informáticos: Não deixem a Casa Branca destruir novamente a história dos Estados Unidos! Copiem os documentos agora e os enviem ao WikiLeaks quando quiserem!”, diz o grupo, para completar: “Oferecemos uma recompensa de 20.000 dólares por qualquer informação que permita a detenção ou o desmascaramento de qualquer agente da administração Obama que tenha destruído documentos importantes”.
Segundo informações da AFP, o fundador do WikiLeaks, o australiano Julian Assange, voltou a afirmar que a Rússia não estava por trás da divulgação de e-mails de Hillary Clinton durante as eleições. “A fonte não é o governo russo”, disse, em entrevista concedida à rede americana Fox. Assange está refugiado na embaixada do Equador em Londres. Ele se recusou, no entanto, a revelar quem divulgou os documentos.