Médica do hospital admite que cirurgias ‘dão muito dinheiro’, porque exigem muitos retornos
O governador republicano do Tennessee, Bill Lee, pediu a abertura de uma investigação sobre uma clínica de transição de gênero que inicia a castração química de “pacientes” a partir de 13 anos de idade.
Vídeos obtidos pelo comentarista político Matt Walsh mostram como os funcionários da Clínica Pediátrica de Transgêneros do Vanderbilt University Medical Center (VUMC) eram ameaçados por cogitar a hipótese de não seguir os procedimentos.
“A clínica pediátrica de transgêneros levanta sérias preocupações morais, éticas e legais”, disse Lee, ao portal The Daily Wire. “Não devemos permitir decisões permanentes que alterem a vida, prejudiquem as crianças e suprimam as liberdades religiosas, tudo com objetivo de ganho financeiro. Isso merece uma investigação completa.”
Em um dos vídeos compartilhados por Walsh, a médico Shayne Sebold Taylor, da clínica pediátrica de transgênero, admitiu: “Essas cirurgias são trabalhosas, exigem muito acompanhamento, exigem muito de nosso tempo e dão dinheiro”, salientou. “Elas dão dinheiro para o hospital.”
O centro médico oferece tratamentos transgêneros a menores. Um vídeo do canal Vanderbilt Psychiatry, no YouTube, revela que o hospital “admite explicitamente que darão e deram drogas hormonais irreversíveis para crianças a partir de 13 anos”, disse Walsh.
Na quarta-feira 21, a clínica divulgou um comunicado no qual diz ser vítima de postagens que “deturpam os fatos”. “Estamos e continuaremos comprometidos em fornecer cuidados centrados na família a todos os adolescentes em conformidade com a lei estadual e de acordo com os padrões de prática profissional e as orientações estabelecidas pelas sociedades de especialidades médicas”, informou a companhia.
A clínica informou ainda que “exige o consentimento dos pais para tratar um paciente menor” e “nunca recusa o envolvimento dos pais no cuidado de jovens transgêneros menores de 18 anos”. As informações são d