No final de 2022, os Estados Unidos começaram a se preparar rigorosamente para a possibilidade de a Rússia atacar a Ucrânia com uma arma nuclear, segundo informações de autoridades seniores do governo divulgadas pela CNN Internacional.
O jornalista Jim Sciutto, da CNN Internacional, revelará detalhes exclusivos sobre o intenso planejamento de contingência realizado pela administração Biden em seu livro “O Retorno das Grandes Potências”.
As preocupações surgiram devido a uma série de desenvolvimentos, análises e novas informações sensíveis, levando as autoridades a considerar a possibilidade de um ataque nuclear russo contra a Ucrânia.
O medo era baseado em informações coletadas e no risco de perda significativa de território controlado pela Rússia na Ucrânia, o que poderia desencadear o uso de armas nucleares.
Autoridades americanas realizaram reuniões para implementar planos de contingência e se prepararem para possíveis ataques nucleares, caso a situação na Ucrânia se deteriorasse.
Durante o final do verão de 2022, as forças russas enfrentaram dificuldades na Ucrânia, com a possibilidade de serem cercadas. O temor de um ataque nuclear aumentou diante desse cenário.
A máquina de propaganda russa espalhou histórias sobre uma suposta bomba suja ucraniana, elevando ainda mais as preocupações quanto a um possível ataque nuclear.
Os Estados Unidos buscaram apoio de países como China e Índia para dissuadir a Rússia de realizar um ataque nuclear, e a cooperação destes foi crucial para evitar a crise.
Apesar do alívio momentâneo, as autoridades permanecem vigilantes e continuam a aprimorar planos de contingência, já que o risco de um novo ataque nuclear não está descartado.
A tensão continua presente, e o monitoramento constante da situação na região é essencial para evitar novas ameaças nucleares..