O ditador da Bolívia Evo Morales ameaçou nessa sexta-feira (21/08) intervir no Brasil caso sua parceira de crimes Dilma Rousseff seja deposta da presidência do Brasil. Isso ocorreu durante uma cerimônia militar dos 115 anos da Escola Militar de Sargentos Maximiliano Paredes, em Tarata, no departamento de Cochabamba. O nome da escola militar é uma homenagem ao sargento Maximiliano Paredes Tejerina, que lutou na disputa territorial entre Brasil e Bolívia ocorrida de 1899 até 1903, pelo atual estado do Acre.
“No vamos a permitir golpes de estado en Brasil ni en Sudamérica, ni en América Latina, vamos a defender las democracias …
Nuestro proceso, agregó Morales, va a defender a Dilma Rousseff presidenta de Brasil y al Partido de Trabajadores PT …
El continente ya no está en tiempos de oligarquías, ni jerarquías, ni monarquías. Algunas monarquías jerarquías humillaban a los pueblos del mundo, pero hoy ya no estamos en esos tiempos”
https://www.youtube.com/watch?v=_TPaIkDPzCg
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Também assegurou proibir a circulação de militares estrangeiros armados na Bolívia, indo em direção oposta do Projeto de Lei Complementar 276/02 aprovado pela Câmara dos Deputados do Brasil em 2014, que permite ao presidente da República delegar ao ministro da Defesa a concessão de permissão para o trânsito e a permanência temporária de forças estrangeiras no Brasil, sem autorização do Congresso Nacional, nos casos previstos.