O ditador da Bolívia Evo Morales ameaçou nessa sexta-feira (21/08) intervir no Brasil caso sua parceira de crimes Dilma Rousseff seja deposta da presidência do Brasil. Isso ocorreu durante uma cerimônia militar dos 115 anos da Escola Militar de Sargentos Maximiliano Paredes, em Tarata, no departamento de Cochabamba. O nome da escola militar é uma homenagem ao sargento Maximiliano Paredes Tejerina, que lutou na disputa territorial entre Brasil e Bolívia ocorrida de 1899 até 1903, pelo atual estado do Acre.
Também assegurou proibir a circulação de militares estrangeiros armados na Bolívia, indo em direção oposta do Projeto de Lei Complementar 276/02 aprovado pela Câmara dos Deputados do Brasil em 2014, que permite ao presidente da República delegar ao ministro da Defesa a concessão de permissão para o trânsito e a permanência temporária de forças estrangeiras no Brasil, sem autorização do Congresso Nacional, nos casos previstos.
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