Hoje, 22 de dezembro de 2012, milhares de pessoas aguardam o fim do mundo, algumas se encontram até nos redutos Maias como o Pirâmide de Kukulcán,contudo chega ao fim do dia, e infelizmente o apocalipse não veio.
Parece ser mais um conto histórico apocalíptico, no entanto, não passava de uma má interpretação dos escritos maias, afirmam especialistas.
Arqueólogos do INAH (Instituto de antropologia e historia do México) fizeram um pronunciamento reafirmando que os escritos maias nada afirmam sobre um fim apocalíptico com a virada de seu calendário.
“Para os maias não existe a concepção do fim do mundo, por sua visão cíclica” afirma o curador do instituto. “A era conta com 5.125 dias, quando esta acaba, começa outra nova, o que não significa que irão acontecer catástrofes; só os fatos cotidianos, que podem ser bons ou maus, voltam a se repetir”. Reafirma o antropólogo.
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Opinião do redator:
A meu ver, o apocalipse Maia foi categoricamente usado para promover uma indústria de misticismo e vendas de centenas de livros ao redor do mundo. A profecia que foi feita de forma errônea (proposital ou não) abriu um leque de autores desconhecidos que se promoveram por anos a fio em cima de um tema tão batido e polêmico entre os acadêmicos. Com a chegada do dia, era de se supor que a farsa deveria ter seu fim, mas que infelizmente para muitos místicos, curiosos e leitores desses apocalípticos livros teve outro final, um término frustrante que a chegada do fim da humanidade não será neste ano.