Jaques Wagner vai a Brasília montar estratégia para campanha de Dilma

Por Redação
2 Min

O governador manteve silêncio sobre o que fará para manter a votação de 61% conferida na Bahia a Dilma, contra 18% de Aécio e de Marina Silva (PSB).

Depois de comemorar a vitória de Rui Costa como um “coroamento” dos seus dois mandatos, o governador Jaques Wagner (PT) adiantou para onde vai mirar nos próximos dias: o segundo turno da campanha presidencial.

Amanhã, Wagner viaja para Brasília, assim como todos os governadores da base aliada, para discutir estratégias de campanha para a presidente Dilma Rousseff (PT) no confronto contra Aécio Neves (PSDB). O governador manteve silêncio sobre o que fará para manter a votação de 61% conferida na Bahia a Dilma, contra 18% de Aécio e de Marina Silva (PSB). Contudo, disse acreditar que o cenário seja similar ao de 2010, quando a disputa foi para o segundo turno entre Dilma e o também tucano José Serra. “Tenho convicção de que, novamente, na comparação dos dois projetos, Dilma tem tudo para ganhar”, afirmou. Wagner também sinalizou interesse em um cargo no eventual segundo governo de Dilma Rousseff. “Se ela vencer e me convidar, terei o maior orgulho em ajudá-la, mas não tive nenhuma conversa sobre isso com ela”, afirmou. “Seguramente, eu não vou ficar desempregado, tem muita coisa para fazer”, destacou.

Amanhã, Wagner viaja para Brasília, assim como todos os governadores da base aliada, para discutir estratégias de campanha para a presidente Dilma Rousseff (PT) no confronto contra Aécio Neves (PSDB).

O governador manteve silêncio sobre o que fará para manter a votação de 61% conferida na Bahia a Dilma, contra 18% de Aécio e de Marina Silva (PSB). Contudo, disse acreditar que o cenário seja similar ao de 2010, quando a disputa foi para o segundo turno entre Dilma e o também tucano José Serra. “Tenho convicção de que, novamente, na comparação dos dois projetos, Dilma tem tudo para ganhar”, afirmou.

Wagner também sinalizou interesse em um cargo no eventual segundo governo de Dilma Rousseff. “Se ela vencer e me convidar, terei o maior orgulho em ajudá-la, mas não tive nenhuma conversa sobre isso com ela”, afirmou. “Seguramente, eu não vou ficar desempregado, tem muita coisa para fazer”, destacou.

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