Sargento Isidorio diz que voltará a ser gay se um dia se afastar de Jesus

Por Redação
5 Min
O parlamentar estadual Pastor Sargento Isidório | FOTO: Reprodução |
O parlamentar estadual Pastor Sargento Isidório | FOTO: Reprodução |

O Pastor Sargento Isidório, reeleito deputado estadual com 123.234 votos, a segunda maior votação da Bahia nas eleições de 2014, afirma que, se largasse Jesus, voltaria a ser gay. “A carne é fraca, eu vou querer um ‘bofe’ de novo. Mas enquanto eu tiver fé, não largo minha mulher”, disse. Ele concedeu entrevista ao Blog “Siga a Cegonha”, Trabalho de Conclusão do Curso de Jornalismo do Centro Universitário Jorge Amado, em Salvador.

Confira os trechos principais da entrevista
Pergunta – O que o senhor acha sobre o futuro de uma criança que será adotada por casais homossexuais?
Pastor Isidório – Eu acho que eles serão aleijados sexualmente. Eles serão levados a adotar a mesma prática torpe do homossexual que está lhe criando. Na verdade, deveria fazer seus próprios filhos. Se ‘acasalando’ com pessoas do sexo oposto.
P – O que o senhor acha que uma família heterossexual pode oferecer a mais para uma criança?
PI: Eu nem estou dizendo que uma família heterossexual vá criar com mais carinho. Até porque nós temos pais e mães hoje que estão sendo uma negação. Eu estou é falando da questão do ‘homossexualismo’. Isso está na bíblia católica, evangélica, espírita… em todas elas que Deus criou o macho e fêmea. E aquilo que não foi criado por Ele é o Diabo quem fez. É o Diabo quem faz. Não tem conversa. Eu conheço dois sexos: o feminino e o masculino. O que passa disso é procedência do Diabo. Mas aí eu ouço: ‘Ah, eu fiz uma cirurgia e me transformei em mulher’. Então venha passar 40 dias aqui que eu quero ver ele menstruar. Não tá vendo que isso tá errado?

P – Então uma criança que já foi adotada por homossexuais já está condenada pela vida?
PI – Não é a vida. Eu penso, eu não sou o dono da verdade, mas eu acredito que casa de pai é exemplo de filho. Então, pai e mãe têm que dar exemplo. É difícil os filhos não seguirem o exemplo dos pais. Aí, você vê um casal de homens, que me parece mais um casal de cobra, aí alguém pergunta: ‘Quem é seu pai?’. E a criança responde: ‘É esse aqui’. E depois perguntam: ‘Quem é sua mãe?’. ‘É esse daqui’. Não está vendo que isso tá errado? Isso é um absurdo. Eu conheço muita gente boa do judiciário, legislativo, executivo. Gente boa, não é gentinha que nem eu não, que é homossexual e lésbica. Que senta aqui conosco normalmente, sem necessidade de sacanagem e presepada. E sem ficar me dizendo que todo mundo precisa ser gay. Isso tá errado. Aí só pelo fato de ser pastor, deputado, não posso falar? Quem cala consente. Eu sou líder espiritual, tenho que orientar as pessoas.

P – Esses gays e lésbicas que o Sr. conhece e diz serem pessoas de bem, também não podem adotar?
PI – Eu não estou dizendo que não pode. Isso é um direito de pensar. Eu não posso dizer que não vai adotar. Mas se eu fosse uma autoridade, não adotaria mesmo. Eu acredito que essas crianças vão seguir o mesmo caminho. E elas vão acabar indo para o inferno. E está na Bíblia que Deus abençoou o macho e a fêmea. Se ele abençoou o macho e a fêmea, ele não abençoou o viado e a viada, o gay e a gaya. A bíblia católica diz que tais homossexuais que deixaram a natureza de Deus para se relacionar com pessoas do mesmo sexo, são dignos de morte. E que seus simpatizantes também. Esta morte é a espiritual.

Leia entrevista completa no site da Tribuna da Bahia

Compartilhe Isso