De acordo com informações do Correio*, durante a abordagem, a vítima se recusou a acreditar na situação e não quis descer do veículo. Os policiais insistiram que, caso ele não descesse do carro, atirariam. A vítima cedeu às ameaças e permitiu a entrada dos PMs no carro. A dupla, então, disse que o celular da vítima estava grampeado e que seria levado para a Central de Flagrantes.
Sem conseguirem nenhum valor de resgate para a liberação do homem, os policiais fizeram transações bancárias por cartão de crédito em duas máquinas. Depois, eles levaram a vítima de volta ao local onde houve a abordagem.
O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada Antissequestro (DAS). Segundo a polícia, os dois já passaram pelos exames de lesões corporais de praxe e ficarão custodiados, à disposição da Justiça.
A vítima, durante a abordagem, foi convencida pelos policiais a permitir a entrada no veículo. Os policiais afirmaram que o celular do homem estava grampeado e que seria levado para a Central de Flagrantes.
Os policiais não conseguiram obter nenhum valor de resgate para a liberação da vítima e, por isso, realizaram transações bancárias por cartão de crédito em duas máquinas. Em seguida, a vítima foi levada de volta ao local da abordagem.
A Delegacia Especializada Antissequestro (DAS) está encarregada da investigação do caso. Os suspeitos já foram submetidos aos exames de lesões corporais e permanecerão sob custódia, à disposição da Justiça.
O Correio continuará acompanhando o desenrolar desse caso e fornecerá atualizações conforme novas informações forem divulgadas.