Força-Tarefa Revoluciona Parque Tecnológico na Recuperação de Ativos

Por Redação
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Um convênio foi firmado entre o Ministério Público do Estado da Bahia e o Ministério da Justiça e Segurança Pública, possibilitando a entrega de quatro novos equipamentos copiadores e duplicadores forenses Falcon Neo 2 à Força-Tarefa de Combate à Sonegação Fiscal do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira).

A entrega ocorreu na quarta-feira (11), na sede do Grupo de Atuação Especial em Sonegação Fiscal do MPBA (Gaesf), com o objetivo de melhorar a capacidade de investigação e fortalecer a recuperação de recursos para os cofres públicos.

O promotor de Justiça Alex Neves, coordenador do Gaesf, destacou a importância da modernização contínua da Força-Tarefa, salientando o papel da nova tecnologia no combate à sonegação.

“Os novos equipamentos contribuirão significativamente para o processo de duplicação de dados, preservação da cadeia de custódia e processamento de grandes volumes de informações”, afirmou, pontuando que se trata de ferramentas tecnológicas avançadas, que tornarão as análises do Gaesf ainda mais precisas e eficientes, proporcionando resultados mais eficazes no combate à sonegação fiscal.

Ele também ressaltou que a aquisição dos equipamentos é fruto de um esforço conjunto das equipes do Gaesf, Centro de Apoio Operacional de Segurança Pública e Defesa Social (Ceosp), Controladoria de Gestão Estratégica (CGE), Diretoria de Contratos, Convênios e Licitações (DCCL) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência (CSI), que trabalharam intensamente para viabilizar o convênio.

Além dos quatro novos equipamentos, a Força-Tarefa receberá outros três dispositivos adquiridos pela Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), que serão utilizados no Laboratório de Evidências de Crimes Corporativos. O laboratório auxiliará nas operações do Cira, garantindo maior eficiência nas investigações e contribuindo para a recuperação de ativos desviados. A Força-Tarefa de Combate à Sonegação Fiscal é composta por membros do Gaef, da Inspetoria Fazendária de Investigação e Pesquisa da Sefaz (Infip) e da Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap).

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